Elabore um parágrafo de caráter argumentativo, a respeito de um tema de seu interesse. Não se esqueça de que argumentos não são simples ideias. Eles precisam de desenvolvimento. Depois de postar seu texto neste fórum, leia os de seus colegas e procure identificar, em pelo menos dois deles, o argumento utilizado.
Atualmente, o excesso de informações gerado pelo avanço das tecnologias digitais tem prejudicado nossa capacidade de concentração e afetado negativamente nosso bem-estar mental. A constante exposição a fluxos ininterruptos de dados sobrecarrega nossa capacidade cognitiva e contribui para o aumento do estresse e da ansiedade. Reduzir o uso de tecnologias e limitar o volume de informações a que somos expostos é essencial para amenizar esses efeitos adversos. Ao diminuir o tempo dedicado às plataformas digitais, podemos melhorar nossa habilidade de análise crítica, refletir com mais profundidade acerca das informações que nos cercam e aprimorar nossa tomada de decisões. Isso não apenas favorece um maior equilíbrio mental, mas também resulta em um aumento significativo da produtividade, tanto no trabalho quanto nos estudos.
O argumento utilizado foi para defender a ideia de que reduzir o uso de tecnologias e limitar o volume de informações que recebemos pode ter benefícios para a saúde mental. Para isso foi dito que a constante exposição a fluxos ininterruptos de informações sobrecarrega nossa capacidade cognitiva e contribui para o aumento do estresse e da ansiedade.
O argumento central é que o excesso de informações prejudica a concentração e o bem-estar mental. O Eric justifica essa afirmação ao mencionar que a sobrecarga de dados aumenta o estresse e a ansiedade, e propõe a redução do uso de tecnologias como solução. O argumento é sustentado pela ideia de que, ao limitar a exposição a informações, podemos melhorar a análise crítica e a tomada de decisões, resultando em maior equilíbrio mental e produtividade.
O argumento utilizado é uma visão de que o uso de tecnologias vêm sendo uma ferramenta de "autodestruição" do ser humano, como visto na parte "afetado negativamente nosso bem-estar mental". Eric deixa claro que uma solução, por mais que difícil devido aos vícios do dia hoje, porém coerente, seria diminuir nosso tempo de tela e também o alto volume de informações a qual somos expostos.
O argumento principal é que diretamente relacionado com o uso excessivo dos aparelhos eletrônicos, está a diminuição da capacidade de concentração e do bem-etar mental. Com isso, diminuir o uso desses aparelhos age positivamente na forma que estamos vivendo o mundo e captando informações.
A valorização da saúde mental pelo governo é essencial para promover uma mudança significativa na forma como a sociedade lida com esse tema. Ao implementar políticas públicas que garantam acesso a tratamentos psicológicos, psiquiátricos e de prevenção, o governo reconhece a importância de cuidar do bem-estar emocional de seus cidadãos. Quando o Estado prioriza a saúde mental, ele não apenas combate o estigma, mas também reforça a ideia de que o sofrimento psicológico é uma questão de saúde pública, e não um tabu. Essa postura influencia diretamente a forma como a população enxerga e trata o tema, incentivando a busca por ajuda e o respeito àqueles que lidam com transtornos mentais.
O argumento aqui é que o governo deve valorizar a saúde mental para promover uma mudança significativa na sociedade. A Leticia argumenta que políticas públicas que garantam acesso a tratamentos de saúde mental são essenciais para combater o estigma e reconhecer a saúde mental como uma questão de saúde pública. Essa valorização, segundo o texto, influencia a percepção da população sobre o tema e incentiva a busca por ajuda.
O argumento utilizado foi de que a forma com que o governo lida com a questão da saúde mental impacta diretamente em como a população enxerga esse problema. Investindo em políticas públicas voltadas para tratamentos psicológicos, o Estado incentiva a população a buscar por ajuda e a considerar o tema como parte da saúde pública.
O argumento é que a valorização da saúde mental pelo governo, por meio de políticas públicas de tratamento e prevenção, é fundamental para mudar a forma como a sociedade vê e lida com esse tema. Ao priorizar a saúde mental, o governo combate o estigma e incentiva a população a buscar ajuda, reforçando a ideia de que o sofrimento psicológico é uma questão de saúde pública.
O argumento utilizado pela colega Leticia está associado ao estado e suas políticas públicas. Ela pontua que um dos importantes caminhos para se afastar dos estigmas da saúde mental é ter um estado ativo na implementaçao de valorização de tratamentos psicológicos.
A visão platônica sobre a criação da escrita, é marcada por uma crítica profunda ao seu impacto sobre a mente e a sabedoria humana. Platão, por meio da figura de Sócrates, argumenta que a escrita, ao contrário da oralidade, enfraquece a memória, uma vez que as pessoas passariam a depender de textos escritos em vez de exercitar a retenção do conhecimento. Além disso, ele afirma que a escrita apenas aparenta ser um meio de comunicação eficaz, já que, diferente do diálogo, ela não pode interagir ou adaptar-se às dúvidas e reflexões do leitor, sendo incapaz de gerar verdadeira compreensão. Platão via a escrita como uma ferramenta limitada, que poderia promover a ilusão do saber, sem fomentar a reflexão crítica e o entendimento profundo que o diálogo filosófico e a oralidade proporcionam.
Os argumentos utilizados foram para defender a ideia de que a escrita é inferior a oralidade. Para isso foi dito que a escrita enfraquece a memória, já que as pessoas irão depender dos textos escritos e não da memória. Também foi utilizado o argumento de que a escrita é um meio de comunicação eficaz, porem ela não pode interagir ou adaptar-se às dúvidas e reflexões do leitor, não sendo incapaz de gerar uma verdadeira compreensão.
O argumento central no texto sobre a visão platônica é que Platão criticava a escrita por seu efeito negativo sobre a memória e a verdadeira compreensão. Ele argumentava que, ao se apoiar na escrita, as pessoas se tornariam dependentes de textos para lembrar informações, o que enfraqueceria sua capacidade de reter conhecimento de forma ativa. Além disso, a escrita era vista como uma comunicação superficial, pois, ao contrário do diálogo, não pode responder às dúvidas do leitor ou gerar uma compreensão verdadeira. Para Platão, apenas o diálogo e a oralidade poderiam estimular uma reflexão crítica e promover um entendimento profundo, enquanto a escrita oferecia apenas uma “ilusão de saber.”
A sustentabilidade ambiental precisa ser abordada com urgência, mas não apenas através de políticas governamentais e ações empresariais; a mudança de comportamento individual é igualmente crucial. Cada pessoa tem um papel importante na preservação do meio ambiente, desde a redução do consumo de plásticos até a adoção de práticas mais conscientes, como o uso racional de recursos naturais e a preferência por produtos ecologicamente corretos. No entanto, a responsabilidade individual muitas vezes é negligenciada, sob a falsa percepção de que as ações de uma única pessoa não farão diferença em um cenário global. Essa visão desconsidera o impacto cumulativo das pequenas escolhas diárias, que, somadas, podem gerar uma transformação significativa. O sucesso das iniciativas sustentáveis depende da conscientização coletiva, onde cada gesto, por menor que seja, contribui para a criação de um futuro mais equilibrado e saudável para o planeta. Portanto, a mudança começa com a conscientização de que cada indivíduo é parte fundamental na construção de um mundo mais sustentável.
Foi utilizado o argumento de que o comportamento individual tem impacto direto na sustentabilidade ambiental. Segundo o texto, o indivíduo negligencia seu papel na preservação do meio ambiente, pensando que suas ações, individualmente, não farão diferença num contexto global, o que não é verdade. Para garantir a sustentabilidade, políticas públicas não são suficientes por si só, precisamos também da conscientização individual.
O avanço da inteligência artificial (IA) tem levantado preocupações sobre seu impacto no mercado de trabalho, especialmente em relação à extinção de empregos. À medida que a automação e a IA substituem tarefas repetitivas e até algumas atividades mais complexas, muitas profissões estão em risco de se tornarem obsoletas. Um exemplo claro é o setor de manufatura, onde robôs já realizam funções que antes dependiam de trabalhadores humanos. No entanto, o argumento de que a IA causará o fim dos empregos é simplista. Embora muitas funções possam ser substituídas, a IA também cria novas oportunidades em áreas como tecnologia, engenharia de dados e desenvolvimento de sistemas. A questão, portanto, não é o desaparecimento dos empregos em si, mas sim a transformação do mercado, exigindo que trabalhadores se adaptem a novas habilidades e competências. A capacitação e a educação contínua serão cruciais para equilibrar os impactos desse progresso tecnológico.
O argumento de Matheus é que, apesar de a IA causar a defasagem de alguns empregos, ela está na verdade acelerando o processo de evolução de novas formas de trabalho, gerando, então, novas oportunidades. No entanto, para que essas oportunidades sejam efetivamente preenchidas, é preciso a atualização da forma de capacitação e educação da população, para que possam estar aptos a essas vagas.
O texto argumenta que, embora a inteligência artificial (IA) esteja ameaçando empregos ao substituir tarefas, a ideia de que ela levará ao fim do trabalho é simplista. A IA também cria novas oportunidades em setores como tecnologia, exigindo que os trabalhadores se adaptem e adquiram novas habilidades por meio de capacitação e educação contínua. A transformação do mercado de trabalho é inevitável, mas não necessariamente algo ruim.
A mudança de hábitos nas salas de cinema tem refletido cada vez mais as alterações na forma como o público consome conteúdo audiovisual, atrapalhando a experiência de todos no ambiente. Causada, principalmente, pela pandemia, a necessidade de estar sempre em contato com o celular durante alguma cena entediante de um longa-metragem se intensificou quando o público se viu assistindo conteúdos na comodidade da sala de casa, durante a ascensão dos streamings. Perdendo o sentimento de culpa por estar com a tela ligada em um ambiente escuro ou ouvindo áudios durante a exibição. O problema está quando essa ação é replicada em uma sala com mais espectadores, influenciando na experiência de todos.
Em resposta à Marcos Vinícius Feliciano Ribeiro
Re: Argumentação
por Kauhan Carvalho de Sant` Ana Fiaux -O argumento utilizado pelo Vinícius é que a expansão dos serviços de streaming fizeram com que as pessoas se sentissem em casa quando está no cinema. Práticas como olhar o celular durante um filme, por exemplo, não afeta apenas a experiência de quem olha o celular, mas de todos que estão na sessão.
Em resposta à Marcos Vinícius Feliciano Ribeiro
Re: Argumentação
por Catarina Ribeiro Carneiro de Araujo -O argumento principal utilizado aqui, é que as mudanças nos hábitos de consumo de audiovisual gerados pelo uso de plataformas de streaming, modificaram a forma como as pessoas interagem com a tela do cinema.
O argumento principal utilizado é que devido aos streamings a forma como o público consome conteúdo audiovisual mudou. Quando levado ao cinema ficou evidente que as pessoas além de não conseguirem mais ficar longe do celular, por estarem acostumadas a ver filmes em suas casas por conta dos streamings principalmente na pandemia, perderam também o bom senso ao atrapalhar de forma individual uma experiencia coletiva.
Segundo dados de 2023 da OPAS, Organização Pan-Americana da Saúde, os problemas de saúde mental são responsáveis por 16% da carga global de doenças e lesões em pessoas com idade entre 10 e 19 anos, com o suicídio sendo a terceira principal causa de morte entre adolescentes de 15 a 19 anos. Esses dados alarmantes evidenciam a necessidade de serem criadas políticas públicas efetivas voltadas a esse público, que promovam a discussão do assunto entre família e amigos mas principalmente nas escolas, com profissionais que sejam preparados para lidar com esse assunto e público a fim de ajudar os jovens a lidarem melhor com questões relacionadas a saúde mental.
O argumento do Lucas é que é necessário criar políticas públicas para promover discussões sobre saúde mental nas escolas e na família, já que os problemas relacionados à saúde mental afetam muito esse público. No texto, é usado como embasamento um levantamento da Organização Pan-Americana da Saúde.
As redes sociais têm um alto impacto negativo nas eleições brasileiras. Atualmente, a propaganda eleitoral se volta quase totalmente para a internet, utilizando diversos artifícios para isso. Para além da campanha, os impactos também são vistos nos debates eleitorais, que passaram a ser formados por frases de efeito, que se tornarão cortes (fragmentos de vídeos) e serão publicados em redes sociais, poucos candidatos falam, de fato, sobre suas propostas. Esse impacto é negativo, já que o público que assiste ao debate na TV tem dificuldades de saber quais são, de fato, as propostas dos candidatos. Além disso, segundo dados do Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI BR), 57% da população brasileira não tem acesso pleno à internet, o dado evidencia que os candidatos precisam expor suas ideias nos debates para que elas sejam acessíveis aos eleitores, sem apenas pensar em produzir vídeos curtos para redes como Instagram, WhatsApp e TikTok.
Em resposta à Kauhan Carvalho de Sant` Ana Fiaux
Re: Argumentação
por Catarina Ribeiro Carneiro de Araujo -O argumento utilizado aqui, é que pelo fato das campanhas eleitorais se voltarem quase que cem por cento para internet, os candidatos que na verdade deveriam expor suas propostas acabam investindo mais esforços em chamar a atenção do público nas redes sociais, dificultando a clareza sobre sua candidatura com os eleitorais.
Em resposta à Kauhan Carvalho de Sant` Ana Fiaux
Re: Argumentação
por Kayanne Cavalcanti Werneck Andrade -O argumento utilizado pelo colega tem relação com o cenário atual de eleições e as redes sociais. Uma ferramenta que poderia apenas auxiliar a expandir informações, o colega aponta que a internet tambem esta sendo um impacto negativo para suas propostas eleitorais. Eu entendi que o colega explicou que de certa forma, a internet limitou a possibilidade dos eleitores falarem suas propostas, alguns nao veem necessidade, além de que o Kahuan traz uma porcetagem de 57 porcento da população nao ter acesso a internet, por isso o debate deve ser mais completo e nao ser deixado tudo na internet.
O argumento é que as redes sociais estão prejudicando as eleições no Brasil. Os candidatos focam em fazer campanhas que geram conteúdo para as plataformas, como frases impactantes e vídeos curtos, em vez de discutir de verdade suas propostas. Como a maioria da população não tem acesso pleno à internet, é ainda mais importante que eles falem claramente sobre suas ideias nos debates na TV para que todos possam entender e tomar uma decisão consciente.
Em resposta à Kauhan Carvalho de Sant` Ana Fiaux
Re: Argumentação
por Alex Jorge Ferreira de Souza -O argumento central utilizado é que as redes sociais têm um impacto negativo nas eleições brasileiras, pois as campanhas e debates eleitorais acabam priorizando formatos que favorecem a viralização, como frases de efeito e vídeos curtos, em vez de discussões profundas sobre propostas. Esse foco nas redes sociais resulta em uma comunicação superficial e impede que o público tenha acesso a informações detalhadas e consistentes sobre as ideias dos candidatos, especialmente para aqueles sem acesso pleno à internet. Além disso, essa abordagem exclui uma parte significativa da população que não está conectada, o que limita seu entendimento e participação efetiva no processo eleitoral.
Em meio a pandemia de Covid-19, um fenômeno ganhou espaço e influência no mercado literário: o BookTok, uma espécie de comunidade literária dentro da plataforma TikTok. Com mais de 95 bilhões de visualizações, a hashtag #BookTok é uma das principais da rede social, e tem crescido exponencialmente, atraindo a atenção de milhões de leitores com indicações de livros, resenhas e conteúdos sobre literatura. Diversos criadores de conteúdo literário afirmam que o BookTok virou um fenômeno global e foi uma maneira de apresentar a leitura para muitos jovens leitores que ainda não tinham esse hábito. O movimento fez com que livros que já estavam no mercado há alguns anos voltassem ao topo da lista de mais vendidos. Em 2021, os números divulgados pelo Sindicato Nacional dos Editores de Livros (SNEL) indicaram um crescimento de cerca de 33% na venda de livros, em comparação com o ano anterior.
Em resposta à Catarina Ribeiro Carneiro de Araujo
Re: Argumentação
por Bernardo Gazio Ortega Tavares -O argumento central do texto é que o BookTok, uma comunidade literária dentro da plataforma TikTok, teve um impacto significativo no mercado literário durante a pandemia de Covid-19. O fenômeno impulsionou a venda de livros, apresentou a leitura a novos leitores.
Em resposta à Catarina Ribeiro Carneiro de Araujo
Re: Argumentação
por Maria Eduarda da Costa Lima -O argumento utilizado é que o BookTok, uma comunidade literária no TikTok, influenciou significativamente o mercado literário durante a pandemia, impulsionando a venda de livros, especialmente entre jovens leitores, e revitalizando obras antigas, contribuindo para um crescimento expressivo nas vendas de livros.
O argumento central é que houve uma viralização de conteúdo sobre livros e isso impulsionou as vendas e apresentou o hábito a muitos jovens. E isso só aconteceu por causa do BookTok, uma comunidade literária dentro da plataforma TikTok, que durante a pandemia impactou positivamente o mercado literário.
A dieta tem uma influência direta na saúde mental, e isso é cada vez mais confirmado por estudos científicos. Alimentos ultraprocessados, ricos em açúcares e gorduras saturadas, estão associados a um aumento nos casos de depressão e ansiedade, pois esses ingredientes podem causar inflamação no corpo, o que afeta negativamente o cérebro. Por outro lado, alimentos nutritivos, como peixes ricos em ômega-3, vegetais e frutas, contêm substâncias que melhoram o funcionamento cerebral e ajudam na regulação do humor. O intestino, onde são produzidos neurotransmissores como a serotonina — essencial para a sensação de bem-estar —, depende diretamente de uma alimentação saudável para funcionar adequadamente. Dessa forma, uma dieta equilibrada não apenas sustenta a saúde física, mas também desempenha um papel fundamental na prevenção e controle de transtornos mentais, o que demonstra a importância de escolhas alimentares conscientes.
Aqui o argumento principal é que a dieta afeta diretamente a saúde mental, com alimentos ultraprocessados aumentando o risco de transtornos como depressão e ansiedade, enquanto uma alimentação saudável melhora o funcionamento cerebral e o bem-estar.
O argumento gira em torno da associação entre saúde mental e dieta. A relação é tão próxima de tal modo que alimentos ultraprocessados atuam diretamente na química do cérebro. A saúde mental, portanto, pode ser analisada por uma abordagem sistêmica da biologia humana.
A compactuação social, paralelamente a ineficiência estatal, consubstanciam para a problemática da automedicação no Brasil. Portanto, é dever do Poder Executivo Federal, sob Ministério da Saúde, e com a ajuda das mídias televisivas e de rádio, alertar a população dos graves riscos da automedicação, para proliferar essa informação e diminuir o número de vítimas que se automedicaram e investir no SUS que não é bem cuidado pelo Estado, porém é extremamente importante para a população mais pobre, que na maioria das vezes se automedicam. Além disso, promover consultas locais, de graça, remédios de graça e com médicos eficientes, para sujeitos que não possuem condições de pagar consultas, se locomover até o posto e pagar remédios, a fim de melhorar a saúde da população mais marginal, principalmente.
A discriminação de pessoas negras no mercado de trabalho é uma realidade persistente, sustentada por séculos de desigualdade estrutural e preconceito racial. Mesmo com legislações que visam promover a igualdade, negros continuam a enfrentar barreiras significativas em termos de acesso a oportunidades, ascensão profissional e reconhecimento de suas competências. Estereótipos raciais profundamente enraizados influenciam processos de recrutamento, resultando em menores salários, subempregos e falta de representatividade em cargos de liderança. Além disso, políticas corporativas de diversidade, muitas vezes, não conseguem combater efetivamente essas disparidades, sendo superficiais ou descoladas das experiências vividas por pessoas negras. Para combater essa discriminação, é necessário um compromisso real das empresas em adotar ações afirmativas, promover a inclusão e garantir que os talentos sejam avaliados pelo mérito, não pela cor da pele.
O texto defende que o contexto de séculos de desigualdade estrutural e preconceito racial resulta em uma sociedade atual, na qual os negros ainda encontram muitas dificuldades de se inserir no mercado de trabalho. Ademais, argumenta que para diminuir essa discriminação, pautada nos estereótipos raciais, mostra-se mister um compromisso real das empresas em adotar políticas de inclusão e garantir que os talentos sejam avaliados pelo mérito, ignorando a cor da pele.
O patriarcado gera a deteriorização da saúde mental da mulher. Ao criar um paradigma no qual a mulher é vista como a única que deve cuidar da família, física e emocionalmente, e a única que deve realizar todas as tarefas domésticas, gera um ambiente que exaure a mulher física e mentalmente. Ignora a realidade, na qual a grande maioria das mulheres brasileiras são obrigadas a trabalhar e impõe papeis de gênero impraticáveis. Dessa forma, a mulher se vê aprisionada em um sistema de jornada dupla de trabalho que dura o dia inteiro. Quando não está trabalhando para ajudar a manter a casa, está cuidando dos parentes ou realizando as tarefas domésticas. A carga de trabalho físico e mental é exaustiva, ultrapassando as capacidades de qualquer uma que se encontre nessa situação. Sendo assim, ao pressionar que a mulher seja a única a lidar com questões colocadas como “femininas”, como o cuidado físico e psicológico dos seus familiares e todas as tarefas domésticas, o sistema machista gera uma sobrecarga tão grande na maioria das mulheres, que muitas desenvolvem transtornos psicológicos, como depressão, burn out e alcoolismo.
Os debates políticos pelos seus praticantes, assim como os debates sobre política pela sociedade civil, vem sendo atravessada por momentos, ideologias e figuras públicas que marcam os encontros online. Cada vez mais construímos esse espaço híbrido do que acontece na vida física e na vida online, um diálogo constante entre esses dois espaços que moldam a realidade cotidiana. Podemos presenciar esses momentos tanto nos debates mais corriqueiros em nossos cotidianos, como nos debates de eleição que recentemente aconteceram. Como lidar com essa vida híbrida de informações constantes, abstratas e globalizadas? Penso que "a leitura do mundo precede a leitura da palavra" (Paulo Freire), pois passamos de etapas importantes no que se acredita beneficiar a interpretação de mundo e de texto, as informações vão continuar atravessando esse novo mundo tecnológico quer queiramos ou não, pois então a educação crítica, política e contextualizada se faz importante nesse momento de latente globalização, para que haja um processo maior de absorção dessas mesmas informações.
Atualmente, estamos cada vez mais imersos na cultura dos influenciadores, que testam e recomendam produtos no mercado consumidor. No entanto, nem sempre suas opiniões refletem uma avaliação sincera. Essa prática torna os consumidores reféns das palavras de um desconhecido na internet, que podem ser motivadas por interesses financeiros, e não pela veracidade dos produtos. As famosas “publis”, nem sempre sinalizadas, levam o consumidor a acreditar na boa qualidade de um creme, maquiagem ou alimento que pode ter sido elogiado apenas por uma certa quantidade de dinheiro.
O argumento utilizado por Eric é que o excesso de informação gerado pelas tecnologias tem prejudicado a nossa capacidade de concentração, além do bem-estar mental. Os constantes estímulos de ferramentas tecnológicas sobrecarregam a mente, o que aumenta a incidência de doenças que afetam a saúde mental. O uso consciente dessas tecnologias pode melhorar tanto a questão mental quanto a eficiência nas tarefas cotidianas.
O argumento utilizado por Letícia é que a valorização da saúde mental pelo governo é essencial para mudar a forma como a sociedade lida com o tema. Ao implementar políticas que garantam o acesso a tratamentos psicológicos e psiquiátricos, o governo atua também contra o estigma em torno desse assunto, evidenciando que a saúde mental é uma questão de saúde pública.
Apesar de o consumo desempenhar um papel cada vez mais presente na atualidade, principalmente com as redes sociais, o seu impacto na sociedade é muito maior do que uma simples aquisição de produtos. Plataformas como Instagram e TikTok transformaram o ato de consumir em uma prática constante de comparação social, onde a busca por validação através de curtidas e seguidores reforça um ciclo de insatisfação. Além disso, as inúmeras presenças de influenciadores nessas redes que promovem estilos de vida idealizados, para não dizer encenadas, e muitas vezes inatingíveis, intensificam esse processo, criando um ambiente em que o valor pessoal é medido pelo que se exibe e não pelo que se vive. Esse ciclo acaba sendo prejudicial pois gera um sentimento de exclusão e consequentemente cria uma necessidade de consumo na tentativa de alcançar um padrão irreal. A questão central é que, embora o consumo seja parte inseparável da vida moderna, sua divulgação incessante nas redes sociais cria mais prejuízo do que benefícios.
O argumento utilizado por Emily concentra-se na relação entre consumo e a ostentação do consumo, em que a divulgação intensa leva a uma sensação de disparidade e desconexão com a própria realidade, causando mais prejuízos que benefícios.
O argumento utilizado por Marcus é que a mudança de hábitos de consumo audiovisual, intensificada pela pandemia e o aumento do uso de plataformas de streaming, tem prejudicado a experiência coletiva nas salas de cinema. Isso acontece pois o público estaria acostumado a assistir filmes tendo o celular como distração em casa, e ao ir ao cinema acaba replicando o comportamento.
O argumento utilizado por Elisa é que o patriarcado deteriora a saúde mental da mulher ao colocá-la em papeis onde ela é responsabilizada por todas as tarefas domésticas e emocionais da família, além de ter que trabalhar fora para ajudar a manter a casa. Tendo assim uma dupla responsabilidade, o que gera uma exaustão física e mental.
Os eventos climáticos são uma realidade a qual devemos lidar. O debate em torno do tema entende que tais eventos serão cada vez mais intensos, resultado do aumento da temperatura média global. Os veículos de comunicação tendem a noticiá-los tal qual um espetáculo, um fenômeno da natureza potencialmente histórico e marcante. Não é incomum depararmos com matérias que tratam as ondas de calor excessivo como evento singular propagando recomendações paliativas, como beber mais água durante o dia, fechar as janelas etc. Assim, defendo que os veículos de comunicação devam assumir um papel relevante em pautar o debate sobre as mudanças climáticas devido ao seu alto grau de formação da opinião pública, ainda que seja uma pauta de disputa política e ideológica, mas que afeta a todos da mesma maneira.
O argumento é que os veículos de comunicação precisam assumir um papel ativo no debate sobre mudanças climáticas. Ela critica a maneira como esses eventos são noticiados, muitas vezes tratados como espetáculos e oferecendo apenas soluções paliativas, e defende que a mídia deve promover uma discussão mais profunda e responsável sobre as causas e impactos das mudanças climáticas - que atinge todos da mesma forma.
Em meio ao avanço tecnológico e a popularização de mídias sociais como o Instagram/Tiktok por exemplo, o acumulo de informações faz com que a sociedade queira sempre coisas curtas e cada vez mais rápidas/objetivas. Acelerar vídeos e áudios se tornou "comum" por não haver mais paciência para ouvi-los normalmente, assistir filmes na geração atual é difícil pois perdem muito fácil o interesse e atenção. Assim, ocasionando uma "ansiedade" a tudo que precisa fazer, principalmente em crianças com livre acesso aos aparelhos eletrônicos.
Diante disto, é importante pensar sobre o que este acumulo de informações pode ocasionar na saúde mental, no dia-a-dia, afim de saber impor limites para que, a sociedade não adoeça devido a uma ansiedade gerada que sobrecarrega o indivíduo com muita informação.
Diante disto, é importante pensar sobre o que este acumulo de informações pode ocasionar na saúde mental, no dia-a-dia, afim de saber impor limites para que, a sociedade não adoeça devido a uma ansiedade gerada que sobrecarrega o indivíduo com muita informação.
O argumento utilizado por Petrin, se trata do aquecimento global e seu avanço, em como a grande mídia trata estes fenômenos como espetáculos ao noticia-los. Petrin destaca que, as mídias deveriam informar estes assuntos como realmente são, sem pautar ideologias politicas pois, afetam a todos igualmente.
A presunção de inocência é um direito fundamental que estabelece que qualquer pessoa acusada de um crime deve ser vista como inocente até que se prove o contrário. Essa garantia protege a dignidade do acusado e previne arbitrariedades no sistema judicial. Quando é desrespeitada, cria-se um ambiente propenso a julgamentos precipitados, muitas vezes influenciados pela opinião pública. Isso pode resultar em condenações injustas, baseadas em preconceitos e estigmas sociais. Além disso, a violação da presunção de inocência alimenta uma cultura de criminalização, prejudicando a confiança da sociedade no sistema de justiça. Reforçar esse princípio é essencial para garantir processos justos.
Quando nos postulamos a pensar na maneira da pensar o planejamento da equipe de futebol do Clube de Regatas do Flamengo, observamos uma série de decisões por parte daqueles que são responsáveis em coordená-lo que no mínimo seriam questionáveis, a falta de um planejamento no corpo técnico é refletido nas escolhas muitas vezes aleatórias daqueles que serão os encarregados de assumir o timão desse mar turbulento que é o departamento político e de futebol do clube rubro-negro. É fundamental que haja uma troca no comando interno da equipe, a atual diretoria é responsável por toda essa situação problemática que se encontra o time carioca.
A situação atual do Fluminense em 2024 mostra como o futebol pode ser imprevisível e, por vezes, cruel. Em 2023, o time viveu um de seus melhores momentos, alcançando o inédito título da Libertadores e, no início deste ano, ainda conquistou a Recopa Sul-Americana, reforçando sua imagem como uma das grandes forças do futebol sul-americano. No entanto, a euforia das conquistas deu lugar à tensão da luta contra o rebaixamento, uma realidade que contrasta de forma dolorosa com o brilho das vitórias recentes. Uma possível explicação para essa queda de desempenho é a falta de planejamento e a instabilidade na gestão do elenco, algo comum em clubes brasileiros após campanhas de sucesso. Com mudanças de técnicos e dificuldades para manter jogadores em alta performance, o time parece incapaz de sustentar o nível que o levou ao topo em 2023. Essa luta constante para evitar o rebaixamento levanta questionamentos sobre a estrutura e a estratégia do clube, reforçando a ideia de que sucesso no futebol vai muito além de títulos e exige consistência e uma gestão bem planejada para enfrentar os desafios das temporadas seguintes.
As Sociedades Anônimas do Futebol (SAFs) representam um avanço significativo para a profissionalização do futebol brasileiro. Ao transformar os clubes em empresas, as SAFs introduzem uma gestão mais eficiente e transparente, com foco em resultados financeiros e esportivos. A profissionalização da gestão permite uma melhor organização das finanças, otimização de recursos e atração de investimentos, o que resulta em equipes mais competitivas e com maior capacidade de planejamento a longo prazo. Além disso, as SAFs contribuem para a modernização do futebol brasileiro, alinhando-o às práticas de gestão de outras grandes indústrias. A previsibilidade financeira e a transparência nas operações das SAFs também atraem investidores estrangeiros, o que pode impulsionar ainda mais o desenvolvimento do futebol nacional.