Oi pessoal.
Quando falamos de Educação a distância (EAD), ainda observamos um grau de significativo preconceito que paira sobre esta modalidade de ensino. Observam-se opiniões desde temas sobre a má remuneração dos profissionais desta área até análises sobre a qualidade duvidosa deste modelo arraigada na antiga concepção cartesiana da aula expositiva e nos antigos modelos de EAD por correspondência.
Se, então, abordarmos a questão do corpo na construção do conhecimento na EAD, aí é que vamos despertar posições ainda mais conservadoras que se posicionam a partir dos conceitos e práticas de um modelo de ensino estático, obediente, previsível e de características exageradamente hierárquicas.
Nesse sentido, convido a leitura do trecho de um artigo publicado na Revista Dialogia, do ano de 2011 que aborda uma experiência real sobre os desafios das disciplinas na área da corporeidade num tradicional curso de formação de professores e ainda na modalidade EAD.
Tais desafios são expostos de forma detalhada neste artigo que ainda conta com a riqueza de reflexões sobre uma educação transformadora dos paradigmas tradicionais.
Boa leitura!