FÓRUM DE DISCUSSÃO: AULA 7

Boa tarde, professor e colegas!

Na minha perspectiva, a mudança tão rápida dos hábitos de consumo das pessoas tem muita relação com a pandemia em 2020. Esse período atuou como um catalisador para inovações tecnológicas, as pessoas passaram a recorrer ao meio virtual para suprir suas necessidades, e como já abordado anteriormente, o consumo é uma das maiores necessidades na sociedade moderna.

Para mim, o e-commerce é um grande dilema pois por um lado ele facilita bastante o processo de compra, por outro, aqueles que não recorrem a ele acabam passando por muitas dificuldades em manter suas vendas. E também há a ausência de interação humana na experiência de compra, o que para alguns pode ser uma coisa boa, eu vejo como algo negativo, na era digital interagir com pessoas tem se tornado uma coisa cada vez mais rara.

Nesta aula, vimos como o e-commerce começou lá em 1995 com a Amazon e se transformou no gigante que é hoje. Um ponto que me chamou muito a atenção foi como o comércio eletrônico evoluiu para várias modalidades, como o m-commerce (compras pelo celular), t-commerce (pela TV), social commerce (redes sociais) e o F-commerce (pelo Facebook). Ficando claro que o mercado acompanha a tecnologia e os hábitos dos consumidores.

Outro destaque foi o crescimento impressionante do e-commerce global, mesmo com crises econômicas. A China, por exemplo, domina quase metade das vendas online no mundo, e o Sudeste Asiático tem crescido muito também. Isso explica o sucesso de empresas como o Alibaba Aliexpress, que é muito popular pelos brasileiros.

O que mais me impressiona é como o e-commerce não é só sobre preços baixos, mas também sobre conveniência e personalização. Comprar qualquer coisa a qualquer hora, sem sair de casa, é um grande diferencial.

Olá, professor!

Achei muito interessantes as classificações usadas no mundo do e-commerce. Embora seja algo muito comum e presente no nosso cotidiano, não tinha conhecimento do significado dessas siglas - B2C, B2B, etc. Concordo com a Beatriz quando ela menciona a questão da dificuldade dos vendedores de manter seu comércio (sobretudo o local), mas devido à praticidade e até pelos valores mais baixos, acabo recorrendo a lojas on-line como a Shopee para fazer minhas compras.

O que mais me chamou atenção nessa aula foi o conceito “Omnichannel” apresentado nas tendências para 2024. É muito claro que a pandemia acabou mudando diversas coisas, e a parte comercial não é diferente. É interessante pensar que o e-commerce, apesar de ter seu ponto zero em 1995, ou seja, há 29 anos atrás, ele ainda não era extremamente comum e integrado no cotidiano das pessoas até a pandemia. Eu vejo isso a partir do ponto de vista pessoal, eu não confiava muito em compras on-line até que precisei utilizar essas plataformas, hoje em dia é quase “natural”, eu ir automaticamente no Google pesquisar algo que eu queira comprar, ao invés de procurá 3 nas lojas presenciais. A necessidade de distanciamento social fez com que muitos consumidores migrassem para o ambiente digital, resultando em um aumento significativo nas compras online. O surgimento do conceito omnichannel significa que começou a ter uma certa necessidade de integrar diferentes canais de venda e comunicação. Independente dos lados, por exemplo, a Casas Bahia, mesmo com lojas físicas, também foi para as redes sociais, assim como outras, para que alcançassem mais consumidores. E a tentativa da Shein de ter uma loja física também se encaixa nesse conceito, apesar de terem fracassado.

Acho muito interessante como um processo demorado e custoso para certas pessoas, que é o processo de compra, evoluiu em um nível que além de se tornar mais prático, oferece diversas vantagens para o consumidor. Esse assunto me lembrou uma aula que fiz sobre comunicação e marketing e como o e-commerce serve para garantir maior satisfação dos clientes, atitude que proporciona uma maior adesão dessa forma de consumo. Com ele é possível oferecer conforto, melhores ofertas e descontos, além de facilitarem a divulgação. Com a evolução da internet e das tecnologias, era só questão de tempo até as pessoas se sentirem seguras para abrir mão das compras presenciais e recorrerem a esses meios para suprirem suas necessidades de uma forma que se adeque à rotina corrida da grande maioria.

Boa tarde, professor!

Acho que o que mais me chamou atenção na aula é que, mesmo com diversas formas de consumo disponíveis na internet, como o m-commerce, social commerce e f-commerce, a reportagem trouxe um ponto relevante: apesar de 46% dos consumidores preferirem fazer compras online, outros 36% ainda não abrem mão das lojas físicas. Isso demonstra a diversidade de perfis de consumidores e a existência de diversas formas de consumo.

Como a Emily Veiga mencionou no chat, antes muitas pessoas não confiavam em fazer compras online, mas agora isso parece algo “natural”. Eu mesma tenho o hábito de, mesmo comprando em lojas físicas, pesquisar antes na internet sobre preços, promoções e feedbacks.

Bom dia !

O que mais me chamou atenção é como a internet revolucionou a nossa sociedade, não somente na disponibilização de sites para que as lojas se tornassem virtuais, como também o surgimento das redes sociais que se pulverizaram ao longo dos anos. Anteriormente, as redes sociais eram utilizadas como um lugar onde as pessoas pudessem compartilhar pequenas partes de suas vidas, mas atualmente, a rede social também virou um comércio, voce pode ter o seu perfil pessoal e o do seu negócio, como também a sua imagem ser parte do seu negócio !

Primeiro que me chamou a atenção foram as quantidades diferentes que existem de e-commerce. Não conhecia até então, além de pensar dentro do meu mundo de consumidora e lojas de departamento.
Mas também me chamou a atenção o tamanho da evolução em nível global que cresceu nos últimos anos com as formas de comprar sendo substituídas do físico para o online.
Fazendo uma parte digital se informatizar muito rápido e adaptar-se ao seu público, mas os negócios locais ou que não avançaram da mesma forma, tendo que fechar suas lojas por falta de venda.

O que mais me chamou a atenção na aula foi como o comportamento do consumidor online é influenciado por diversos fatores que vão além do preço: as empresas monitoram o comportamento dos usuários em tempo real, ajustando estratégias de marketing e até os preços dos produtos com base em padrões de navegação e preferências dos clientes. Esta estratégia é muito evidente no social commerce, pois esse modelo permite que as empresas vendam produtos diretamente por meio de plataformas sociais, como Instagram, Facebook e TikTok, aproveitando a interação e engajamento que essas redes oferecem. O social commerce permite que as empresas coletem dados sobre o comportamento dos consumidores em tempo real. Isso ajuda na compreensão das preferências dos clientes e na otimização das estratégias de vendas e marketing. Um outro aspecto do social commerce que acho válido destacar é influencia social dentro das próprias redes sociais, onde recomendações de amigos e influenciadores nessas redes sociais têm um impacto significativo nas decisões de compra, a partir do momento que os usuários compartilham suas experiências e produtos, o que pode gerar um efeito de rede, aumentando a visibilidade e a credibilidade da marca dos produtos em questão

O que mais me chamou a atenção foi como o e-commerce está se diversificando, especialmente com o crescimento do m-commerce e do social commerce. A ideia de fazer compras diretamente pelas redes sociais é super interessante, pois torna tudo mais prático e conectado. No entanto, também é perigoso, já que essa personalização das experiências de compra pode levar a um consumo excessivo e à manipulação das decisões dos consumidores. Essa dualidade realmente mostra como nossa forma de comprar e interagir com as marcas está evoluindo, trazendo tanto oportunidades quanto riscos.

O que mais me chamou a atenção, é da parte de pessoas que não abrem mãos das lojas físicas, mesmo com o modelo de compra apresentado sendo mais ágil e rápido. O que mostra que nunca haverá um decisão consensual entre os diferentes tipos de consumidores. Além disso a evolução do comércio eletrônico também foi algo que me deixou bastante intrigado, pela distinção dos diferentes tipos, em especial o F-commerce que são as compras pelo facebook.

Boa noite!

Eu achei muito interessante como mesmo após a "febre" das compras realizadas de forma online, uma grande parcela da população ainda possui preferência por realizar compras de forma presencial. Além disso consigo me identificar com a questão de filtrar onde comprar pelo tempo de entrega do site, muitas vezes preferi comprar em sites como a "amazon" por ter certeza que iria receber a mercadoria em pouco tempo.

Boa tarde professor e colegas!
Gostei muito da aula 7 sobre o E-commerce. O que inicialmente me chamou mais atenção foi o fato do E-commerce não ser algo relativamente novo. Por falta de informação, eu achava que o E-commerce era algo que se iniciou nos anos 2000 junto com o advento de telefone, mas que só teve um aumento mesmo com a pandemia. Mas, fui surpreendida com as informações dos vídeos passados que conta que o E-commerce tem suas origens nos anos 80. Além disso, também me chamou muito atenção a dimensão que as mídias sociais tomaram na atualidade. Embora eu já tivesse consciência de que as mídias sociais estão profundamente integradas à vida dos indivíduos, não possuía uma percepção clara da verdadeira extensão desse fenômeno. A informação de que o se o Facebook fosse um país ele seria o maior país do mundo com cerca de 2,8 bilhões de usuários ativos mensais me surpreendeu.
Enfim, gostei muito da aula e gostaria de avisar que por algum problema do Youtube, o ultimo vídeo não está mais disponível para assistir, mas acredito que isso não causou grande impacto no meu aprendizado.