FÓRUM DE DISCUSSÃO: AULA 7

O que mais chamou a atenção no material dessa aula foi a forma como ela destacou a importância das plataformas digitais na comunicação e como elas se tornaram um espaço para trocas, não só de ideias, mas também de bens e serviços. Se pensarmos no cenário brasileiro atual, onde muita gente está sem Twitter (agora X), isso impacta diretamente na forma como as pessoas se informam, especialmente em um momento de eleição.

O Twitter sempre foi uma ferramenta essencial para acompanhar debates políticos e notícias em tempo real. Sem ele, as pessoas acabam se vendo limitadas a outras plataformas, o que muda completamente a dinâmica de comunicação. A gente vê essa mudança refletindo também na maneira como as empresas vendem seus produtos online, já que muitas marcas e pequenos empreendedores usavam o Twitter para alcançar e engajar seus públicos. Isso sem falar nos criadores de conteúdo, que dependiam muito da interação rápida e direta para divulgar seus trabalhos e criar conversas relevantes.

Esse cenário afeta tanto a troca de ideias quanto o comércio de produtos. Se a gente parar pra pensar, estamos vivendo um momento em que as redes sociais não são só sobre socializar ou discutir política, mas também sobre vender, consumir, e se conectar com marcas e serviços de forma imediata. E com essa mudança, o impacto não é só nas vendas, mas também no relacionamento entre marcas e consumidores.

Durante uma eleição, por exemplo, essa falta de uma plataforma como o Twitter mexe com o comércio de informação, o que pode até influenciar na percepção dos eleitores sobre os candidatos, campanhas, e propostas. Então, além de perder uma ferramenta de vendas, estamos também perdendo uma peça importante na hora de trocar ideias e de se manter informado de maneira rápida e acessível.

Isso tudo mostra como o comércio, seja de ideias ou de produtos, está completamente ligado ao nosso dia a dia digital e como a falta de uma plataforma que costumávamos usar mexe com várias áreas, desde o e-commerce até a comunicação em momentos importantes, como uma eleição.

O que mais me chamou e continua chamando a atenção nesta aula 7 é o destaque que a inteligência artificial (IA) tem tomado no comércio eletrônico. Este é um tema fascinante, pois a IA possui a capacidade de transformar profundamente a experiência do consumidor e a operação das empresas. Através de personalização em escala, a IA pode oferecer recomendações de produtos ajustadas às preferências individuais de cada cliente, o que aumenta a satisfação e a probabilidade de compra.

Além disso, a IA contribui para a eficiência operacional das empresas, permitindo a automação de processos logísticos e a otimização de estoques. Isso significa que as empresas podem reduzir custos e melhorar a agilidade, tornando-se mais competitivas em um mercado dinâmico. A melhoria na experiência do cliente é outro ponto crucial: com a introdução de chatbots e assistentes virtuais, os consumidores têm acesso a suporte instantâneo, 24 horas por dia, o que fortalece o relacionamento com a marca.

A adaptação da IA às novas tecnologias digitais, como a conectividade 5G e o aumento do uso de dispositivos móveis, também merece destaque. Essa integração possibilita uma análise de dados em tempo real, permitindo que as empresas respondam rapidamente às necessidades dos consumidores.

Além do comércio eletrônico, a inteligência artificial é um recurso que facilita nossas vidas em diversas áreas, como assistentes pessoais em smartphones e dispositivos domésticos inteligentes que automatizam tarefas diárias. É incrível como a IA se tornou uma ferramenta útil e acessível, impactando não apenas o varejo, mas a vida cotidiana das pessoas.

Em suma, a inteligência artificial não apenas redefine o funcionamento das lojas online, mas também cria um novo paradigma para o comércio. Sua aplicação representa uma interseção dinâmica entre tecnologia e consumo, com implicações significativas para o futuro do varejo e da sociedade como um todo.

O que mais me chamou a atenção foram os B2C (Business to Consumer). Essa forma é a mais conhecida de comércio eletrônico.
As formas de consumo mudaram drasticamente após a pandemia e a utilização das redes sociais para divulgar produtos é algo inacreditável. Um produto simples pode "viralizar" em questão de horas se um "influencer" divulgar o produto em sua página.
Se o produto for bom, isso é favorável tanto para o consumidor, quanto para o empresário, mas se o produtor não for, quem lucra é o empresário.
As vendas online vieram para revolucionar o mercado de consumo e com elas, vem também os golpes. Qualquer pessoa está suscetível a comprar algo e não receber ou receber algo totalmente diferente.

Após assistir os vídeos e ver a matéria anteriores, considero que o ponto mais marcante ao interligar os vídeos e a matéria é o alto impacto da tecnologia no e-commerce e no molde do consumo. Exemplo disso são os vídeos sobre tendências e estratégias em que fica claro como a inteligência artificial e personalização estão moldando as vendas online. A matéria complementa isso ao destacar o Pix como uma forma de pagamento crescente, pois ele facilitou ainda mais o processo de compra no Brasil. Interligando os contéudos assistidos, o que chama mais atenção é a forma que mostram que o futuro do comércio eletrônico está cada vez mais integrado com a eficiência digital e a interação imediata nas plataformas.

Gostei dos comentários dos colegas.
A Internet, as redes sociais, o uso da IA e banco de dados de informações pessoais e histórico de consumo de clientes, as eferramentas de avaliação e mensuração das experiências de consumo do público alvo, como o N P S (Net Promoter Score) buscam classificar o consumidor por nicho e por seu potencial de compra, selecionando os que pretendem gastar mais para obter o produto e quais poderiam indicar a seus amigos. O consumidor trabalha de graça para a máquina, oferecendo informações pessoais e gostos que não serão necessariamente atendidos. Usam esse resultado para atrair mais consumidores.. Se utilizam das redes sociais, das ações  de MKT dos influencers e anúncios. O foco é aumento de vendas e não a fidelização na jornada de compra. O cliente é monitorado o tempo todo pelo seu modo de consumo.

O que mais me chamou atenção nesta aula foram os dados significativos que mostram coisas que, muitas das vezes, se passam despercebidas por nós: A internet cada dia mais influencia na nossa escolha e decisão de compra. É bizarro pensar que só o fato de 90% do tempo que passamos no celular ser somente consumindo vídeos, já diz muito em como somos levados a ter as coisas que vemos na internet, como por exemplo os vídeos de GRWM (get ready with me) super em alta pelas mulheres, os vídeos de recomendação de filmes, livros, e falando de e-commerce, as "roupinhas" da Shein que sempre divulgam o ID para comprarmos a mesma peça. O e-commerce é tão naturalizado hoje em dia que sequer percebemos que o hábito de ir em lojas de rua ou shopping escolher as próprias coisas por conta própria, cada dia mais vem sendo deixado para trás.

O que mais me chama a atenção nesse assunto, é de fato o quanto que a internet revolucionou o comércio e as possibilidades envolvendo o e-commerce, por exemplo o tipo C2C é algo que gera renda para as pessoas, por meio de plataformas hoje em dia qualquer pessoa pode vender produtos que não são mais úteis, roupas por exemplo. É mais incrível ainda pensar que podemos não só desapegar de itens mas também criar produtos ou até mesmo serviços e divulgar por meio das redes, além disso, hoje em dia, muitas profissões possuem formas de divulgação do seu trabalho, nutricionistas vendem suas consultas, educadores físicos seus treinos, professores suas aulas particulares, ao mesmo tempo que é isso multiplica as possibilidades essa equação é proporcional ao risco, como é garantido a credibilidade desse comércio eletrônico? É assim que surgem os golpes e um lado negativo do e-commerce.

No material apresentado, o que me chama mais atenção são as principais tendências que influenciarão o e-commerce em 2024. Ao discutir aspectos relevantes, como o crescimento dos pagamentos via Pix, a integração omnichannel e a ascensão do social commerce. A inclusão de dados concretos, como o desempenho do Pix durante a Black Friday, evidencia a importância dessas tendências.

Outro ponto que me chama mais atenção é a explosão da inteligência artificial no varejo, destacando a necessidade de uma base estruturada para implementar inovações de forma eficaz. Faz com que a gente perceba a importância de ficar sempre atentos ao mercado e a se adaptarem rapidamente às mudanças, enfatizando que entender as demandas do consumidor é essencial para o sucesso no e-commerce.

Além disso, a menção a casos de sucesso descritos no texto do material, como o lançamento do hidratante Carmed Fini, fortalece a mensagem e confere um caráter motivador e prático à discussão, que mostra como se adaptar às tendências pode trazer grandes resultados.

Percebemos o quanto a internet pode nos influenciar em todos os aspectos, mas principalmente no consumo. Estamos o tempo todo consumindo conteúdos que muitas vezes nos influenciam a comprar algo, pela simples indicação de quem estamos assistindo, ou porque queremos ter o mesmo estilo de vida de quem possui tal produto.

Acho que são os dados das redes sociais, principalmente o crescimento do TikTok desde 2020. Vejo como o TikTok cresceu em trazer conversas relevantes sobre diversos assuntos. Antes mesmo de se tornar matéria em grandes sites de notícias, alertando sobre os problemas das apostas online, já havia criadores de conteúdo a falar sobre o tema.

Sei que perdemos muitas horas com conteúdos irrelevantes que não nos acrescentam nada. No entanto, as redes sociais também promovem muitas discussões interessantes, que por vezes nos fazem questionar certos assuntos de formas que talvez não tivéssemos considerado.

Uma das coisas que mais me chamou a atenção foi o crescimento das redes sociais. É meio óbvio, mas com o avanço tecnológico, cada dia mais usuários se registram nas redes sociais. Nesse sentido, trago destaque para o LinkedIn principalmente, pois se tornou uma das maiores ferramentas para contratação e colocação no mercado atualmente. É incrível como 756 milhões de usuários já se registraram, em 2022. Além disso, a tendência é crescer cada vez mais.

Para mim o mais interessante é perceber como as redes sociais não são apenas redes de contato com as pessoas onde se divulga o dia a dia, mas sim um lugar onde é possível divulgar produtos físicos ou virtuais para a venda, ajudando assim várias pessoas a conseguirem uma renda de forma online ou seja uma forma mais acessível. Além disso, o e-commerce muda como é feita a interação das pessoas em todo o mundo, tornando ainda mais importante o fator da globalização.

Entender a evolução da internet e a conexão com vendas, consumo e o comportamento dos indivíduos dentre esses fatores.

As possibilidades de adaptação e utilização de plataformas de comunicação para vendas, foi algo de grande destaque. O instagram, uma rede de imagens e vídeos, e que hoje em dia vemos a presença de marcas, comerciantes, profissionais, e usuários como um todo utilizando a plataforma como espaço de vendas e trocas.

O fato de termos uma crescente demanda de e-commerce é algo que está muito presente no nosso cotidiano, e poder observar como as empresas mais “antigas” se adaptaram a essas mudanças, buscando se inserir e reter a atenção dos consumidores com cupons, cashback, experiência nos app, novidades e exclusividades., reforça o discurso que é necessário estar atendo as inovações e que hoje em dia "quem não é visto, não é lembrado".

O que mais me chamou a atenção foi como a tecnologia se conecta com a vontade de consumo. A facilidade que existe com as plataformas online influencia diretamente na percepção do consumidor, o que já era nítido a tempos, porém, a questão da IA e o uso de dados para persuasão é algo invasivo e maléfico, na minha opinião.
Muitas das vezes a informação diária que recebemos através das plataformas nos convence a consumir algo que não está em falta, ou não é necessário, o que faz com que a percepção do que é uma vontade, uma necessidade, ou uma influencia fiquem deturpadas pelo consumo. Uma Plataforma que fomenta esse consumo é o Tiktok, que em 15 segundos de conteúdo promove uma quantidade de informação e propaganda que convence seu telespectador a manter-se no nincho de comercialização, até mesmo com as trends como "diquinhas para gastar menos na farmácias" , " diquinhas de cupons", entre outras questões problemáticas que essa rede traz.
Além da questão do e-commerce e o "fim" do comércio com pessoas, o que aumenta cada vez mais problemas sociais como desemprego.

Um fato que com certeza me chamou a atenção foi a reflexão sobre como as plataformas digitais vem se tornando essenciais para nós mesmos e nossas vidas, o tempo inteiro utilizamos delas para facilitar nossa rotina. As mesmas se tornam espelhos de nossas vidas para o outro, escolhemos o que queremos postar e só mostramos o que é do nosso agrado. E mesmo sabendo como agíamos na internet, ainda assim, nos comparamos constantemente com outras pessoais que fazem o mesmo que nós. Impactando diretamente na auto estima das pessoas e na sua auto segurança para viver a vida de forma espontânea e única.
Algo que também me chamou atenção na aula e me chama atenção constantemente em meu dia a dia, é a Inteligência artificial. Me surpreende a dimensão de coisas que a IA pode criar. Passando se por pessoas e também atuando estimulando o comércio eletrônico

A ideia de consumer to consumer foi algo que me chamou atenção, pois acho o mercado livre uma plataforma muito interessante.
Ele transforma a maneira como interagimos na internet, promovendo um ambiente mais dinâmico e interativo.

Na aula 7, o que mais chamou a atenção foi a diversidade das modalidades de comércio eletrônico e como cada uma delas se adapta a diferentes necessidades e contextos. A distinção entre B2C, B2B, B2G, e outras formas como C2C e E-Procurement ilustra a amplitude do e-commerce e seu impacto em várias relações comerciais.

Outro ponto interessante foi o crescimento contínuo do setor, mesmo em tempos de retração econômica, e a predominância da China nesse cenário, que representa quase metade das vendas globais. Isso evidencia a relevância do e-commerce nas economias emergentes e a transformação que ele traz para o comportamento do consumidor.

O que mais me chamou atenção é como a inteligência artificial (IA) tem tomado contra
do mercado eletrônico. Ela vai atuar como um filtro e um pesquisador, fazendo
recomendações individuais de acordo com o perfil dos indivíduos. Agora, até mesmo matérias
jornalísticas são escritas por IA, vide a CNN, que tem várias de suas matérias assinadas por IA’s.
A expansão do banco de informações pessoais e a venda do histórico de compras
também contribui para a expansão desse mercado mais “especializado” e individualizado. As
redes sociais, nesse sentido, vão se tornar uma ótima forma de extrair esses dados.
Recentemente, a META fez uma mudança nas clausulas do Whatsapp, permitindo que seja
usado uma parcela de suas informações para esse tipo de comércio.

O que mais me chamou a atenção foi a importância da inteligência artificial (IA) no e-commerce. Acho impressionante como a IA junto do algoritmos consegue entender cada cliente, traçando os perfis e gostos para oferecer produtos específicos que de fato precisam/desejam. Além disso, a IA ajuda as empresas a trabalharem de forma mais eficiente, automatizando processos e otimizando estoques além de aumentar suas vendas.