De um lado, nossos corpos realmente expressam a complexidade da nossa história, personalidade e cultura; cada marca, cada gesto, cada escolha estética conta uma parte de quem somos. Por outro lado, em uma sociedade consumista, muitas vezes somos vistos como mercadorias, especialmente na forma como a mídia e a publicidade exploram nossos corpos para vender ideais e produtos. Eu como mulher, acredito que essa pressão por padrões seja ainda maior, é muita cobrança, é muita expectativa, que acaba trazendo frustações. Estou no processo de casamento e me identifiquei muito com os textos lidos na aula, pois nessa fase atual minha, eu consigo perceber essa ideia de corpo como mercadoria. Como citei acima, é muita pressão por ter um corpo ideal pra que meu vestido de noiva fique bom, para que as fotos fiquem boas, e com isso a gente vai se encaixando nesses padrões como se eu realmente fosse uma 'mercadoria'.