A língua ganha caráter de poder quando é usada para controlar o acesso à informação e definir quem pode entender e se expressar dentro de um determinado contexto. Em certos cenários, como em textos jurídicos ou acadêmicos, a linguagem é frequentemente carregada de termos técnicos e complexos, dificultando a compreensão de quem não possui o mesmo conhecimento ou formação.
Ao criar esse tipo de barreira, a linguagem acaba funcionando como uma ferramenta de exclusão, onde aqueles que dominam o vocabulário especializado se colocam em uma posição de vantagem. Através disso, a comunicação se torna um meio de controle, onde a quem possui o domínio da língua fica com o poder de influenciar, decidir e, muitas vezes, silenciar quem não tem acesso a esse "código" linguístico.
Ao criar esse tipo de barreira, a linguagem acaba funcionando como uma ferramenta de exclusão, onde aqueles que dominam o vocabulário especializado se colocam em uma posição de vantagem. Através disso, a comunicação se torna um meio de controle, onde a quem possui o domínio da língua fica com o poder de influenciar, decidir e, muitas vezes, silenciar quem não tem acesso a esse "código" linguístico.