A língua tem sido utilizada como uma ferramenta de poder desde os primórdios da civilização. Historicamente, o colonialismo exemplifica isso, ao subjugar a identidade dos povos nativos com o objetivo de impor sua própria cultura, apagando a identidade e a cultura desses povos.
Atualmente, a linguagem continua sendo usada para o controle de narrativas, especialmente em contextos políticos e midiáticos, onde o discurso dominante constrói a percepção da realidade. A padronização da língua também pode reforçar divisões sociais, conferindo uma sensação de ‘’poder’’ aqueles que dominam a norma culta, enquanto excluí ou marginaliza as variedades regionais e populares.
Atualmente, a linguagem continua sendo usada para o controle de narrativas, especialmente em contextos políticos e midiáticos, onde o discurso dominante constrói a percepção da realidade. A padronização da língua também pode reforçar divisões sociais, conferindo uma sensação de ‘’poder’’ aqueles que dominam a norma culta, enquanto excluí ou marginaliza as variedades regionais e populares.