A língua e o poder sempre estiveram ligados ao longo da história. Utilizada por líderes e figuras de destaque, a linguagem é uma ferramenta de controle e exclusão social. Esse poder é evidente hoje, quando o preconceito linguístico discrimina pessoas com base na fala, condição socioeconômica e comportamento.
Na mídia, esse preconceito se reflete em novelas, onde personagens nordestinos são retratados de forma estereotipada, enquanto personagens sudestinos recebem representações mais variadas. A desigualdade no uso da língua formal, geralmente reservada a pessoas em posições de prestígio, reforça a exclusão de quem não tem acesso a uma educação adequada. Dessa forma, a língua se torna um instrumento de poder que perpetua diferenças sociais.
Na mídia, esse preconceito se reflete em novelas, onde personagens nordestinos são retratados de forma estereotipada, enquanto personagens sudestinos recebem representações mais variadas. A desigualdade no uso da língua formal, geralmente reservada a pessoas em posições de prestígio, reforça a exclusão de quem não tem acesso a uma educação adequada. Dessa forma, a língua se torna um instrumento de poder que perpetua diferenças sociais.