Elabore um parágrafo de caráter argumentativo, a respeito de um tema de seu interesse. Não se esqueça de que argumentos não são simples ideias. Eles precisam de desenvolvimento. Depois de postar seu texto neste fórum, leia os de seus colegas e procure identificar, em pelo menos dois deles, o argumento utilizado.
Percebe-se pelo número de jovens imersos nas redes sociais atualmente, que existe uma correlação direta entre o tempo passado através das telas e diagnósticos clínicos de ansiedade. De acordo com uma pesquisa promovida por Jean Twenge, psicólogo da Universidade Estadual de San Diego e Keith Campbell, professor de psicologia da Universidade da Geórgia, os adolescentes que passam mais de sete horas nos seus aparelhos celulares tem duas vezes mais chance de ter um diagnóstico de ansiedade ou depressão do que os adolescentes que só passam duas horas. Ou seja, podemos confirmar cientificamente que o uso de telas em excesso está diretamente ligado a problemas psicológicos.
O argumento principal do texto da Maria Eduarda é que o uso excessivo de telas, em especial entre os jovens, está diretamente relacionado ao aumento dos diagnósticos de ansiedade e depressão.
No parágrafo de Maria Eduarda, é utilizado o argumento de autoridade. Ao citar o psicólogo Jean Twenge, o argumento que relaciona o tempo de uso de aparelhos celulares com a tendência ao desenvolvimento de ansiedade ou depressão é respaldado pela pesquisa científica, pressupondo-se que o método científico foi utilizado para comprovar o critério analisado.
No texto de Maria Eduarda, podemos encontrar uma argumentação causal, pois ela utiliza pesquisas para respaldar seu argumento final no qual afirma que o uso de telas excessivamente gera problemas psicológicos.
Existe uma forte correlação entre a economia fóssil, uma das bases do capitalismo vigente, e as mudanças climáticas, uma vez que a dependência de combustíveis fósseis para consolidar as matrizes energéticas ao redor do mundo resulta em emissões massivas de gases de efeito estufa, que contribuem para o aumento das temperaturas globais. Essa relação se torna cada vez mais profunda quando se considera que a exploração e queima de petróleo, carvão e gás natural não só intensificam o desmatamento e a degradação ambiental, mas também alimentam um ciclo vicioso de dependência econômica que dificulta a transição para fontes de energia renováveis. Dessa forma, tem-se que o próprio capitalismo, modelo de produção atual no mundo, se coloca como um entrave à mitigação das mudanças no clima, dados seu caráter agressivo de consumidor de recursos naturais. Portanto, para atenuar as mudanças climáticas e garantir um futuro sustentável para as próximas gerações, é essencial que haja investimento em tecnologias limpas e implementação de políticas que incentivem a redução do uso de combustíveis fósseis. Assim, com uma economia mais equilibrada e menos poluente, será possível caminhar em direção a mitigação do problema climático.
Em resposta à Anna Karolinne de Holanda Ribeiro
Re: Argumentação
por Layana Louise Carneiro Canuto -O argumento principal da Anna Karolinne é que a economia baseada em combustíveis fósseis, a que sustenta o capitalismo vigente, é uma das principais causas das mudanças climáticas.
Em resposta à Anna Karolinne de Holanda Ribeiro
Re: Argumentação
por Julia Sampaio Mendes de Assis -Outro argumento que podemos identificar é que o capitalismo e as dinâmicas de produção que o sustentam dificultam o processo de atenuar as mudanças climáticas e seus impactos socioambientais
No texto da Anna podemos ver de inicio o tipo de argumentação dedutivo, onde usa-se uma correlação entre a queima de combustíveis fósseis e o efeito estufa.
Em resposta à Anna Karolinne de Holanda Ribeiro
Re: Argumentação
por Antonio Marcos da Silva Junior -O texto da colega Anna Karoline de Holanda tem como argumentos centrais que o capitalismo e o uso descontrolado de combustivéis fósseis está diretamente ligado as mudanças climaticas que estavamos observando cada vez mais em nosso planeta e que o caráter agressivo do capitalismo que sempre visa o lucro a cima de tudo impede uma tansisção energetica, algo que é vital para a recuperação do nosso planeta
Os desafios da beleza no contexto atual tornaram-se mais visíveis com o avanço da tecnologia, especialmente com a popularização das redes sociais. A tecnologia permitiu a criação de padrões estéticos irreais e inatingíveis, os quais estabeleceram uma visão totalmente distorcida da perfeição física. A partir disso, indústrias de cosméticos e cirurgias plásticas se beneficiam e desenvolvem produtos e procedimentos cada vez mais avançados para atender esse público que busca modificar sua aparência estética. Este ciclo contínuo gera uma pressão social constante para que os indivíduos se adequem a esses padrões, resultado em consequências psicológicas significativas.
A Layana argumenta que a popularização das redes sociais traz novos desafios para a sociedade no que diz respeito ao cumprimento de padrões estéticos, cada vez mais exigentes e difíceis de serem alcançados. Forma-se assim, um ciclo: as novas tecnologias são capazes de distorcer cada vez mais o físico no âmbito online e indústrias de cosméticos lucram com um público que busca se adequar a algo irreal
O esporte, não apenas no Brasil mas em outros lugares do mundo, desempenha uma função de transformação social significativa na vida de crianças e jovens. Modalidades esportivas são orientadas por valores como respeito, igualdade e responsabilidade no desempenho das suas atividades. Portanto, não são toleradas práticas como discriminação e arrogância, por exemplo. Desse modo, a criança e o jovem que estão envolvidos no esporte, não apenas aprendem como desempenhá-lo mas também praticam esses valores em suas atividades, transportando para a sua vida pessoal. Além disso, para ser um atleta, é preciso compromisso e disciplina com os treinos e com os cuidados necessários no dia a dia. Assim, o esporte, por exigir muita dedicação, pode operar como um objetivo maior na vida de muitas pessoas, trazendo foco e propósito de vida para muitos jovens mais vulneráveis em termos socioeconômicos. Além de trazer a esperança de mudança para uma realidade melhor que a atual.
O argumento principal do texto da Julia é que o esporte desempenha uma função educacional na vida de crianças e jovens, promovendo valores como respeito, igualdade, responsabilidade, disciplina e compromisso. Esses valores são aplicados não apenas no âmbito esportivo, mas também na vida pessoal dos praticantes, sendo assim, o esporte não educa não apenas no aspecto técnico, mas também no aspecto ético e social.
Nesse parágrafo, a Julia Sampaio faz uma defesa argumentativa acerca da importância do esporte na vida de crianças e jovens de todo o mundo, afirmando que a prática esportiva gera efeitos positivos não só na saúde dos praticantes, mas também gera transformações sociais. De acordo com a Julia, isso ocorre porque os esportes são orientados por valores preciosos, como respeito, igualdade e responsabilidade, além de serem pautados pela determinação e coletividade.
O preservacionismo, aliado às melhores práticas de desenvolvimento sustentável, é a estratégia mais eficaz e ética para enfrentar a crise climática atual, pois defende a manutenção de ecossistemas intactos como forma de preservar a biodiversidade e garantir o equilíbrio ambiental a longo prazo. Diferente do conservacionismo, que permite o uso controlado de recursos naturais, o preservacionismo reconhece o valor intrínseco da natureza, independente de sua utilidade imediata para a humanidade. Ao integrar práticas sustentáveis, como energias renováveis, tecnologias limpas e manejo agroecológico, é possível promover o desenvolvimento sem comprometer os recursos naturais. Esse modelo respeita os limites dos ecossistemas e incorpora a participação de comunidades locais na gestão ambiental, garantindo que o progresso econômico ocorra sem destruir áreas sensíveis, fundamentais para mitigar as mudanças climáticas e manter os serviços ecossistêmicos essenciais. O preservacionismo, portanto, representa uma postura de responsabilidade intergeracional, assegurando que as futuras gerações herdem um planeta saudável e sustentável.
O principal argumento do texto do Felipe é que o preservacionismo, ao manter ecossistemas intactos e integrá-los com práticas de desenvolvimento sustentável, consiste na estratégia mais eficaz e ética para enfrentar a crise climática. Esse modelo, em oposição ao conservacionismo, valoriza a natureza em si mesma e defende que o progresso econômico pode ocorrer sem comprometer os recursos naturais, respeitando os limites ambientais e envolvendo as comunidades locais na gestão sustentável, garantindo assim a preservação para as futuras gerações.
O futebol, como o esporte mais popular do mundo, serve de importante canal de interação entre Estados e nações, promovendo tanto a cooperação quanto a competição no cenário internacional. A Copa do Mundo é um exemplo claro desse fenômeno, pois além de representar a excelência esportiva, incentiva o diálogo diplomático e o intercâmbio cultural entre os países participantes.
No entanto, os confrontos entre seleções também têm o poder de evidenciar questões geopolíticas, como rivalidades históricas ou disputas territoriais. Por meio do futebol, as nações constroem e reafirmam suas identidades, utilizando-o frequentemente como ferramenta política para projetar força, unidade e prestígio global. O sucesso esportivo, como conquistas de títulos, reforça o orgulho nacional e se torna um símbolo de coesão interna e projeção internacional.
Assim, a Copa transcende o futebol, refletindo as complexidades das relações internacionais e o papel central que o esporte desempenha na construção de identidades nacionais. Ao mesmo tempo que celebra o talento esportivo, a competição torna-se um espaço onde nações se projetam, disputam poder simbólico e reafirmam seu lugar no cenário global, sendo um reflexo das dinâmicas políticas e culturais do mundo.
No entanto, os confrontos entre seleções também têm o poder de evidenciar questões geopolíticas, como rivalidades históricas ou disputas territoriais. Por meio do futebol, as nações constroem e reafirmam suas identidades, utilizando-o frequentemente como ferramenta política para projetar força, unidade e prestígio global. O sucesso esportivo, como conquistas de títulos, reforça o orgulho nacional e se torna um símbolo de coesão interna e projeção internacional.
Assim, a Copa transcende o futebol, refletindo as complexidades das relações internacionais e o papel central que o esporte desempenha na construção de identidades nacionais. Ao mesmo tempo que celebra o talento esportivo, a competição torna-se um espaço onde nações se projetam, disputam poder simbólico e reafirmam seu lugar no cenário global, sendo um reflexo das dinâmicas políticas e culturais do mundo.
O argumento central do texto da Carolina é que o futebol, especialmente por meio da Copa do Mundo, vai além de ser apenas um esporte, desempenhando um papel significativo nas relações internacionais. O texto defende que, além de promover cooperação e intercâmbio cultural, o futebol reflete e reforça questões geopolíticas e rivalidades entre nações. Ao utilizar o esporte como ferramenta política, as nações projetam força, identidade e prestígio no cenário global, transformando o sucesso esportivo em um símbolo de coesão nacional e poder simbólico no contexto internacional.
Em seu texto, Carolina argumenta sobre como o futebol, sobretudo a Copa do Mundo, desempenha um papel que vai além de uma competição esportiva mas também possui relevância nas relações internacionais como geopolítica e identidades nacionais.
O argumento inicial de Carolina Vitória é o exemplo da Copa do Mundo, que ela diz que além de representar a excelência esportiva, incentiva o diálogo e intercâmbio cultural entre os países participantes. Além disso, Carolina também utiliza como argumento o sucesso esportivo, que reforça o orgulho nacional e se torna um símbolo de coesão interna e projeção internacional.
A leitura é fundamental para gerar conhecimento, formar opiniões e desenvolver a criatividade. No Brasil, pesquisas afirmam que 44% da população não lê e 30% nunca comprou um livro, por um lado pela falta de livrarias pelo país, por outro pela falta de incentivo. A ausência do hábito da leitura limita a expansão da criatividade, a capacidade de adquirir conhecimento e a expressão oral e escrita, além de poder afetar a saúde mental, gerando estresse, ansiedade, depressão e entre outros problemas. Portanto, é cientificamente comprovado que o ser humano precisa ter o hábito de ler para ter uma boa qualidade de vida.
O argumento central do texto é que a leitura é essencial para a construção de uma sociedade melhor, visto que o hábito da leitura gera conhecimento, expande a criatividade e afeta positivamente a saúde mental de leitores. Além disso, a Luma traz um dado para demonstrar que a população brasileira possui um déficit de leitura, o que influencia negativamente a nossa qualidade de vida.
O sociólogo inglês T.H.Marshall definiu cidadania como um conjunto de direitos que precisam ser exercidos simultaneamente, sendo eles os direitos civil, político e social. Os direitos civis se referem a uma série de prerrogativas, dentre as quais a liberdade individual. Ao longo da história da humanidade os gays foram perseguidos e tiveram determinados direitos suprimidos. Como o casamento, por exemplo. Quando o Estado nega a um específico grupo de pessoas certo direito não é apenas a esse grupo de indivíduos que ele afeta, mas toda a sociedade. No momento em que se nega a liberdade pessoal de dois indivíduos do mesmo gênero se casarem, abre-se uma via para que o Estado possa agir arbitrariamente, inteferindo na vida privada dos cidadãos, violando sua liberdade de escolha. Dessa forma, corre-se o risco do Estado querer regular indevidamente outros aspectos da vida pessoal do restante da sociedade
O argumento central do texto é que a negação do direito ao casamento entre pessoas do mesmo gênero não afeta apenas o grupo diretamente prejudicado, mas toda a sociedade.
A educação financeira deve ser implementada desde cedo no currículo escolar para preparar as futuras gerações para lidar com a complexidade do mundo econômico atual. Em uma sociedade onde o consumo é incentivado a todo momento e o crédito fácil está cada vez mais acessível, a falta de conhecimento financeiro contribui para o aumento do endividamento e para a dificuldade em administrar as finanças pessoais. Ao ensinar noções de orçamento, poupança e investimentos, as escolas podem capacitar os jovens a tomar decisões mais conscientes e a planejar o futuro com mais segurança. Países mais desenvolvidos apresentam populações com níveis mais baixos de inadimplência e uma maior cultura de planejamento de longo prazo. Portanto, incluir a educação financeira no ambiente escolar não é apenas uma questão de habilidade técnica, mas um investimento em cidadania responsável, com impacto direto na redução de desigualdades sociais e na estabilidade econômica do país.
O principal argumento de Mariana em seu texto consiste na importância da implementação da educação financeira nos currículos escolares uma vez que a economia possui uma complexidade que requer, desde cedo, que os jovens aprendam sobre a temática e assim tornando-se fator de redução da desigualdade social do país.
O argumento utilizado pela Mariana são exemplos de países mais desenvolvidos que possuem níveis mais baixos de inadimplência que utilizam educação financeira nas escolas.
As migrações internacionais constituem um imprescindível fenômeno global e historicamente presente no mundo que se transforma com as mudanças nas sociedades, assim, se relaciona com inúmeros debates como política, economia, direitos humanos, cultura, mudanças climáticas, globalização, violências, pobreza, entre muitos outros. Segundo a Organização Internacional para Migração, em sua última estimativa de 2020, cerca de 280 milhões de pessoas vivem fora do seu país de origem e esse deslocamento se apresenta de diferentes maneiras, como o deslocamento forçado devido a riscos de vida sofridos por indivíduos em seus países de origem. Portanto, é evidente a relevância de entender esses processos e fluxos para que melhores propostas sejam colocadas em prática em prol de uma sociedade internacional mais igualitária.
Luana utiliza como argumento um dado estatístico para provar seu ponto de vista.
Em resposta à Luana Braganca de Pina Araujo
Re: Argumentação
por Carlos Vinicius Quirino de Araujo -O argumento utilizado no texto de Luana são as migrações internacionais ocorridas no planeta. É utilizado um dado para comprovar o número de pessoas que vivem nessa situação, além disso, o objetivo do texto é entender as problemáticas que consequentemente, se tornam as causas desse fenômeno.
A importância da educação política nas escolas brasileiras
Na sociedade, uma das principais áreas que deve ser desenvolvida é o conhecimento. O conhecimento não é apenas obter informações, mas também, o ato de desenvolver a consciência de que, como indivíduos, a população possui direitos. Tomar consciência do que acontece na realidade é também o primeiro passo para mudar as insatisfações para alcançar um país melhor para todos. Nesse sentido, o âmbito educacional brasileiro, em sua maioria defasado, não aborda a educação política de uma forma profunda e detalhada, reduzindo apenas ao superficial e necessário na visão das classes dominantes. De acordo com o estudo “Juventudes e Conexões” (2019), realizado pela Fundação Telefônica Vivo em parceria com a Rede Conhecimento Social e o IBOPE Inteligência, 59% dos 1.440 jovens de 15 a 29 anos entrevistados não se sentem ouvidos ou representados na política institucional. Esse desinteresse presente entre os jovens não é apenas uma questão de gosto individual, mas, principalmente, da falta de incentivo aos estudos acerca do universo político. O resultado disso é, portanto, a geração de cidadãos “apolíticos” e que negam a existência de pessoas qualificadas para os cargos. Essa problemática, muito presente em época de eleições, gera indecisões e até abdicações de votos - a escolha do voto nulo ou branco - e, embora faça parte da democracia o poder de escolha de negar-se a votar em um político, há uma parte da população que não sabe informações sobre o assunto ou mesmo escolhe não se envolver.
Dessa forma, o poder de escolher representantes para todas as esferas políticas é a oportunidade de lutar por um país melhor. Portanto, é imperiosa a necessidade da aplicação de conteúdos direcionados à política nas escolas, para que a população não se sinta insegura acerca do tema, e que possa estar presente a consciência de que existem direitos protegidos pela lei: o voto, que não deve ser desprezado.
Bibliografia: https://www.institutounibanco.org.br/boletim/escolas-tem-papel-importante-na-educacao-para-a-democracia/
Na sociedade, uma das principais áreas que deve ser desenvolvida é o conhecimento. O conhecimento não é apenas obter informações, mas também, o ato de desenvolver a consciência de que, como indivíduos, a população possui direitos. Tomar consciência do que acontece na realidade é também o primeiro passo para mudar as insatisfações para alcançar um país melhor para todos. Nesse sentido, o âmbito educacional brasileiro, em sua maioria defasado, não aborda a educação política de uma forma profunda e detalhada, reduzindo apenas ao superficial e necessário na visão das classes dominantes. De acordo com o estudo “Juventudes e Conexões” (2019), realizado pela Fundação Telefônica Vivo em parceria com a Rede Conhecimento Social e o IBOPE Inteligência, 59% dos 1.440 jovens de 15 a 29 anos entrevistados não se sentem ouvidos ou representados na política institucional. Esse desinteresse presente entre os jovens não é apenas uma questão de gosto individual, mas, principalmente, da falta de incentivo aos estudos acerca do universo político. O resultado disso é, portanto, a geração de cidadãos “apolíticos” e que negam a existência de pessoas qualificadas para os cargos. Essa problemática, muito presente em época de eleições, gera indecisões e até abdicações de votos - a escolha do voto nulo ou branco - e, embora faça parte da democracia o poder de escolha de negar-se a votar em um político, há uma parte da população que não sabe informações sobre o assunto ou mesmo escolhe não se envolver.
Dessa forma, o poder de escolher representantes para todas as esferas políticas é a oportunidade de lutar por um país melhor. Portanto, é imperiosa a necessidade da aplicação de conteúdos direcionados à política nas escolas, para que a população não se sinta insegura acerca do tema, e que possa estar presente a consciência de que existem direitos protegidos pela lei: o voto, que não deve ser desprezado.
Bibliografia: https://www.institutounibanco.org.br/boletim/escolas-tem-papel-importante-na-educacao-para-a-democracia/
É importante que recursos financeiros utilizados no setor educacional, especialmente na rede pública de ensino, sejam suficientes para garantir a qualidade na educação e valorização dos profissionais da educação. Para isso, é necessário que os meios de controle social sejam suficientes para tal, a partir das transparência de dados nos sites oficiais da prefeitura. Além disso, urge a necessidade do incentivo do controle social, previsto na Constituição Federal de 1988 para que a sociedade civil para participar deste processo.
O argumento utilizado por Jéssica é a importância que recursos financeiros sejam destinados para a educação, sobretudo em escolas públicas, para a garantia de uma qualidade melhor de ensino e da valorização de profissionais relacionados ao sistema educacional.
A Fórmula 1 é a principal categoria do automobilismo mundial, organizada pela Federação Internacional de Automobilismo, porém, em seus mais de 70 anos de história, apenas 5 mulheres pilotaram oficialmente na categoria. A ausência de mulheres na Fórmula 1 é resultado de uma combinação de fatores históricos, estruturais e culturais que limitam o acesso e a visibilidade feminina no esporte como um todo. Historicamente, o automobilismo foi construído em torno de uma cultura predominantemente masculina, onde poucas mulheres tiveram a oportunidade de competir em igualdade de condições. Além disso, a falta de investimentos específicos em categorias de base para mulheres, somada à escassa representação feminina em papéis de destaque na indústria automobilística, reforça as barreiras de entrada. Nesse sentido, a presença de mulheres na Fórmula 1 representaria um avanço tanto para o esporte quanto para a sociedade em geral, visto que a participação feminina promoveria a igualdade de gênero, desafiando estereótipos de que certas atividades, como o automobilismo, são exclusivas dos homens. Por outro lado, apesar de progressos recentes com iniciativas voltadas para o incentivo à participação feminina no automobilismo, a desigualdade estrutural ainda impede que mais mulheres cheguem à Fórmula 1.
O texto da colega Lavinia de souza tem como argumentos centrais o machismo estrutal e a desigualdade de genêro para a falta de mulheres no mundo do automobilismo que é um ambiente amplamente masculino, mostrando que ao longo da história mulhres não receberam oportunidades e não tiveram visibilidade, e que com os avanços da socidade cada vez mais mulheres estão ocupando espaços nesse mundo do automobilismo
O futebol exerce uma importância cultural e social incomparável no Brasil, unindo pessoas de diferentes classes sociais, etnias e regiões em torno de uma paixão comum. Primeiramente, o esporte tem o poder de promover a integração social e a identidade nacional, transcendendo divisões regionais e econômicas e reforçando o senso de pertencimento. Em momentos como a Copa do Mundo, milhões de brasileiros se unem para apoiar a seleção, fortalecendo um sentimento coletivo de orgulho e coesão. Além disso, o futebol representa uma poderosa ferramenta de transformação social e econômica. Inúmeros jogadores brasileiros que alcançaram o sucesso vieram de contextos de vulnerabilidade, e o esporte oferece a muitos jovens a esperança de uma vida melhor, incentivando disciplina, trabalho em equipe e determinação. Dessa forma, o futebol não é apenas um lazer, mas também um pilar de construção de identidade e uma via de oportunidade para milhões de brasileiros.
A utilização de ferramentas de inteligência artificial generativa dentro do âmbito acadêmico pode parecer, a um primeiro olhar, uma ótima saída para otimizar o tempo de pesquisa e construção do conhecimento acadêmico. Isso ocorre em razão ao fato dessas ferramentas, de forma ágil, serem capazes de coletar o maior número de dados possíveis disponíveis online em um menor tempo, fornecendo dados para possíveis discussões. Entretanto, ao lidarmos com a IA, devemos estar atentos a um grave problema dentro da academia: o plágio. É justamente pela "facilidade" em reunir informações que muitas vezes não nos preocupamos em revisar o que nos foi fornecido e apenas replicamos o que nos foi informado. Uma vez que a IA acessa dados disponíveis em rede, há sempre o risco das informações obtidas estarem vindo de textos, artigos ou outras formas de propriedade intelectual de terceiros. Dessa maneira, ao utilizarmos essas informações sem dar os devidos créditos, estamos nos arriscando em utilizar o conhecimento de outros de forma ilegal.
O argumento da Lívia consiste no consumo descuidado e sem controle da inteligência artificial, tendo em vista a facilidade de respostas rápidas e sem a necessidade de fazer uso de leituras e pesquisas. Muitos estudantes fazem apenas o uso do "Ctrl+C Ctrl+V", sem sequer verificar a veracidade.
Segundo dados do G1, cerca de 76% da população brasileira não pratica o consumo consciente, um número que pode chegar a 162 milhões de pessoas. A prática do consumo fornece lucro para diversas empresas, e com isso, é gerado empregos, algo positivo para a economia e a sociedade. No entanto, os impactos negativos sobre essa prática se destacam mais que os positivos.
Diante desse cenário, percebe-se que o consumismo é um dos principais fatores para a geração excessiva do lixo, visto que quanto mais se fabrica produtos, mais se produz resíduos e consequentemente, há um aumento na exploração de recursos naturais no país. Além disso, o gasto descontrolado pode impactar negativamente a vida financeira de indivíduos envolvidos nessa prática, o que acarreta na criação de dívidas e na impossibilidade do pagamento de outros bens e serviços.
Diante desse cenário, percebe-se que o consumismo é um dos principais fatores para a geração excessiva do lixo, visto que quanto mais se fabrica produtos, mais se produz resíduos e consequentemente, há um aumento na exploração de recursos naturais no país. Além disso, o gasto descontrolado pode impactar negativamente a vida financeira de indivíduos envolvidos nessa prática, o que acarreta na criação de dívidas e na impossibilidade do pagamento de outros bens e serviços.
A integração da tecnologia no ensino de inglês como língua adicional revela-se amplamente benéfica, permitindo ao professor explorar uma variedade de recursos digitais que favorecem o engajamento e o aprofundamento no conteúdo. Sendo assim, tendo esse auxílio é possível utilizar recursos digitais como: plataformas interativas, aplicativos, vídeos e atividades gamificadas. Dessa forma, o ambiente de aprendizado, sendo ele a sala presencial ou até mesmo virtual, se torna mais dinâmico e estimulante, o que facilita a imersão dos alunos no idioma e o desenvolvimento das suas habilidades linguísticas. Assim, essa diversidade de ferramentas tecnológicas permite ao docente ajustar as atividades conforme o perfil e o nível dos estudantes, proporcionando uma experiência de ensino-aprendizagem mais rica e adaptada às demandas contemporâneas.
A Educação de Jovens e Adultos (EJA) é uma oportunidade valiosa de mudança social, especialmente para trabalhadores que não puderam estudar na infância. Muitos desses adultos enfrentam dificuldades diárias por não terem aprendido a ler e escrever de forma adequada, o que limita suas possibilidades tanto no trabalho quanto em questões básicas do cotidiano. Na EJA, além de aprender a ler e escrever, os alunos também têm contato com novos conhecimentos e experiências que ajudam a ampliar suas perspectivas de vida. Esse processo de aprendizado contribui para que os estudantes se sintam mais seguros e valorizados, resgatando sua autoestima e a confiança em si mesmos. Assim, a EJA vai além da simples alfabetização: ela oferece a chance de inclusão, de novas oportunidades de emprego e de um futuro com mais dignidade. Dessa forma, investir na EJA é investir na melhoria da vida de pessoas e comunidades inteiras, fortalecendo o papel da educação como um direito para todos.