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Marta Cardoso de Lima da Costa Rêgo

Marta Cardoso de Lima da Costa Rêgo

Mensagem enviada por Marta Cardoso de Lima da Costa Rêgo

Olá Renan,

ótima resposta para questão e volto a destacar a responsabilidade individual no uso da informação.

É complexo constatarmos que a informação é a "matéria-prima" e o fluxo de informações é monetizado de forma quantitativa, ou seja, o lucro está na quantidade.
Desenvolver um pensamento crítico dos usuários nem sempre, é interessante para o mercado, pois as informações não são monetizadas de forma qualitativa.
Olá Rafael,

sua resposta traz a tona o grande desafio que é romper com a lógica do consumo passivo das informações. Em que medida rompimento do efeito manada poderia se tornar um produto para o mercado. Deixo aqui a mesma questão que fiz anteriormente no fórum, será que o fluxo de informações qualitativa vai superar a monetização atual do quantitativo do fluxo de informações?
Olá Luana,

muito boa a sua resposta e o paralelo com a pandemia. A informação deve ser tratada como poder e o fluxo, o vazamento da dados e a exposição das mesmas nos coloca em uma rede preocupante na atualidade que pode desencadear uma série de questões complexas sobre essa relação de poder estabelecida.
Sobretudo, você respondeu de forma assertiva sobre a "responsabilidade pelo conteúdo que se compartilha" nesse aspecto estamos evoluindo. Responsabilizar também é conscientizar, educar e orientar a utilização das redes.
Olá Jean,

a sua resposta me trouxe uma questão iminente na nossa sociedade. O que é a produção ativa de conhecimento?

Na atualidade, já existem diversos consumidores não passivos das informações. Criadores de conteúdos e influenciadores parecem estar um passo a frente pois, se a questão fosse apenas participar ativamente do meio digital, criam, produzem e influenciam poderia ser suficiente.
Mas será que eles estão sempre dispostos a romper o "efeito manada" ou a reforçarem o fluxo de informações e trabalharem para os detentores das redes?

Você compreendeu "que o grande volume de informações não significa necessariamente aumento de conhecimento"
Será que a atual monetização quantitativa sobre o fluxo de informações nas redes poderia ser revertida em monetização qualitativa das informações?
Boa tarde Cristina.

Estou bem agora.

Como você mencionou na resposta "reféns", "vulneráveis " e "influenciados" pelos grandes detentores das redes. O filme Tempos Modernos que coloquei como sugestão a aula consegue criar uma metáfora da realização do trabalho de forma automática. Operários não precisam mais pensar, apenas repetir o trabalho sem questionar o que estão fazendo.

Os autores propostos para leitura Manuel Castells e Pierre Levy tratam com maestria por volta dos anos 2000 cenários que assistimos durante a pandemia e as eleições de 2019. O pioneirismo no assunto por parte dos autores que conseguiram há 20 anos atrás projetar o que vivenciamos em uma sociedade em rede e a influência da Cibercultura. Questionar as informações continua sendo nossa melhor arma para não sermos reféns das redes.