FÓRUM DE DISCUSSÃO: LEITURA 2

Olá, professor e colegas!
Sim, acredito que a mediação tecnológica provoca as alterações no processo educacional mencionadas, sobretudo na atualidade.

Já tive experiências com cursos completos em EAD. Para mim, o divisor de águas foi a pandemia. Antes dela, tive muita dificuldade em adaptar-me ao ensino remoto. Mas, com a necessidade tanto de assistir quanto de dar aulas, precisei investir em uma estrutura melhor - como o plano de internet - e, desde então, tem sido mais fácil acompanhar disciplinas on-line. Dos pontos positivos que destaco, o mais claro é a praticidade de adaptar horários, ou seja, consigo trabalhar, pegar outras disciplinas e realizar as atividades sem travá-las. Além disso, é possível abrir horizontes e ter contato com outros conteúdos e com colegas de variadas áreas do conhecimento. Por isso, acredito que a oferta das eletivas universais são muito importantes na nossa graduação. Dos negativos, que não me impactam diretamente, e sim a uma parte da comunidade acadêmica, ainda há uma certa dificuldade de acesso a boas ferramentas, o que pode atrapalhar o rendimento.

Boa tarde.

Sim. A mediação tecnológica no geral provoca alterações, seja no modo de aprendizagem, pesquisa ou de ensino. Só que para dar certo, ela vai depender de várias coisas, como a motivação dos alunos, a familiaridade com a ferramenta ( aluno assim como o professor precisam se adaptar a ela), e o desenvolvimento da aula. Dependendo de como usada pode ser uma ótima forma para aprender, ter autodisciplina é importante, mas a dinâmica também.

Meu primeiro contato com ensino a distância foi durante a pandemia, porém o ensino remoto não foi muito agradável visto que era uma necessidade devido ao que estávamos vivendo, ficar na frente de uma tela por muito tempo era desgastante e era visível o não preparo para o remoto. Portanto, essa é minha primeira disciplina semipresencial que pego por vontade própria. Escolhi ela devido ao tempo e a liberdade que ela propõe, me permitindo organizar as minhas tarefas, por ela já ser pensada para o formato semipresencial acredito que o desenvolvimento da disciplina será muito mais fluido. Espero conseguir me adaptar ao formato e não me enrolar com as tarefas que devem ser feitas a longo prazo.

Como uma aluna que está se encaminhando para o final do curso, ter disciplinas eletivas universais semipresenciais que me permite ter uma liberdade é muito bom e benéfico. Os últimos períodos são sempre corridos e com muita coisa para fazer, não ser necessário estar na Uerj toda a semana me dá mais tempo para concluir essas coisas e paralelamente cumprir minhas horas/créditos.

Boa tarde!

Sim. Acredito que a tecnologia afeta como estudamos e como lidamos com esse processo de forma geral. A praticidade que a mediação tecnológica oferece agiliza e otimiza em certos aspectos a forma de aprender, ler e pesquisar. Porém, é sim uma forma de estudo que exige muita organização e disciplina. Também acredito que a falta de interação presencial afeta a motivação, mas como mencionado pelo professor, existem formas de tentar minimizar esses efeitos.

Não sou iniciante nessa modalidade de ensino. Durante o período em que estudei para o vestibular, optei por um curso on-line. Com ele aprendi a me organizar e me adequar ao formato on-line de ensino. Nessa plataforma de curso eu tinha acesso à aulas gravadas, assim como aulas ao vivo (em horários específicos), além de ter contato com os professores para tirar dúvidas. Acredito que essa experiência prévia foi essencial para que eu me adaptasse durante meu começo na faculdade, que aconteceu de forma EAD devido à pandemia. Para mim, a forma de estudo on-line é eficiente quando penso na organização do meu tempo e vida pessoal, mas às vezes, prejudicial por necessitar de muita autodisciplina.

Com o final do curso chegando e a necessidade de tempo para estagiar aumentando cada vez mais, a oportunidade de realizar disciplinas que não exijam estar grande parte do meu dia na Uerj é essencial. Com essa forma de ensino, posso garantir meus estudos e meu trabalho de forma eficiente e completa.

Bom dia a todos!

Eu acredito que a mediação tecnológica realmente provoca alterações significativas no processo educacional, e essas mudanças podem ser tanto positivas quanto negativas, dependendo do contexto. Eu, por exemplo, concluí meus últimos dois anos de ensino médio durante a pandemia, em um colégio público, onde a estrutura para o ensino a distância (EAD) era bastante precária. Não havia um suporte adequado dos professores, que apenas disponibilizavam exercícios e apostilas, sem oferecer ajuda para esclarecer dúvidas.

Após o ensino médio, eu tive receio de me preparar para o vestibular por plataformas online, temendo que a experiência negativa do EAD se repetisse e prejudicasse meus estudos. No entanto, essa era a única opção disponível na época, então decidi tentar. Felizmente, tive uma experiência muito diferente, com aulas ao vivo e professores disponíveis para tirar dúvidas a qualquer momento, o que me fez perceber que o ensino mediado por tecnologia pode ser tão eficaz quanto o presencial ou semipresencial, desde que haja uma boa estrutura de apoio ao aluno.

Sobre as disciplinas híbridas oferecidas pela UERJ, vejo muitos benefícios. Essa modalidade permite que eu organize meu horário de forma mais flexível, dando-me mais autonomia sobre minha grade curricular. Isso facilita a conciliação das aulas e atividades acadêmicas com minha rotina pessoal e de trabalho, o que considero uma grande vantagem.

Acredito que as mediações tecnológicas provocam alterações profundas no processo educacional, principalmente quanto à velocidade em que as informações são disponibilizadas, mas também de forma consequente, a velocidade com que devem ser aprendidas/assimiladas. Juntamente com a velocidade, a diversidade de abordagens e a flexibilidade que as mediações tecnológicas oferecem, permitem que o/a estudante possa ter mais autonomia no processo de aprendizado, principalmente se este/a sabe gerir o próprio tempo.

Antes de ingressar na UERJ, ingressei no CEDERJ em 2021.2, no curso de Engenharia de Produção (o mesmo que realizo no momento aqui na UERJ) à distância, semipresencial. Como aspectos positivos, um dos que eu mais gostava era a flexibilidade de poder estudar nos horários em que eu sentia que tinha um maior rendimento, além de saber desde o início do semestre o calendário de todas as disciplinas em que estava inscrito, o que facilitava um planejamento efetivo para o semestre e que raramente poderia ocorrer alguma intercorrência que alterasse a programação inicial. A possibilidade de trabalhar/estagiar sem ter limitações de horários também eram um grande atrativo nesse ponto.

Por outro lado, a forma em que o curso era organizado não favorecia os diferentes tipos de aprendizado: os materiais de estudos eram 95% apostilas em pdf que eram disponibilizadas semanalmente para cada disciplina. Particularmente, meu estilo de aprendizagem dominante é auditivo e senti muita falta de vídeos e interações que favorecessem este estilo de aprendizagem. Inclusive, esta foi uma das grandes razões pela qual decidi sair do CEDERJ e dar sequência a minha formação na UERJ. Quanto à questão do suporte, era notório que as disciplinas dos primeiros períodos apresentavam uma maior qualidade nas tutorias e qualidade dos materiais, o que se deteriorava à medida que se avançasse no curso. Houve momentos em que não tínhamos retorno dos tutores e tampouco dos professores responsáveis por algumas disciplinas, ficávamos 100% por nossa conta. O AVA não possuía um visual atraente e em nada estimulava a interação entre os alunos, o que gerava uma sensação de "solidão".

A possibilidade de cursar uma disciplina universal semipresencial é excelente por possibilitar a liberdade de escolha de uma disciplina que você realmente deseja cursar e nos momentos em que se sente mais a vontade. Por possuir momentos presenciais, isso estimula para que haja uma troca entre o(a)s componentes da turma e um maior engajamento nas atividades propostas e consequentemente, um melhor aproveitamento das disciplinas em questão.

Ola,
Com certeza há mudanças notórias quando há mediação tecnológica. Seja para qualificação do estudante, seja para má aproveitamento de seus estudos. No geral, acaba sendo uma experiência individual, mas que há semelhanças e diferenças para todos.
Respondendo a segunda questão, acredito que meu maior medo é a procastinação dos trabalhos e gerenciamento de prazo de entrega.
Não sou uma pessoa muito organizada e acabo colocando muitas responsabilidades para ao mesmo tempo, mas venho trabalhando para me dedicar melhor nas matérias EAD.
Nesse sistema, destaco como pontos positivos: posso fazer as atividades em momentos que estou mais disposta e sem outros pensamentos que me afastariam do objetivo da aula. E poder assistir as aulas em qualquer lugar, facilita também.
Negativo: outras pessoas podem acabar atrapalhando a concentração na aula, já que assistimos em locais onde nem todos estão fazendo a mesma coisa. Sinto algumas dificuldades com prazos curtos, causando ansiedade para dar conta do trabalho. Embora, prazos longos acabam ficando esquecidos e os trabalhos ficam sendo feitos perto do limite de entrega.
Existem muitos pontos positivos diferentes para cada pessoa ter matérias semi-presenciais. Para mim, considero que consigo estudar e fazer meus estágios nos horários que eu posso me dedicar à universidade. Além de organizar melhor meus horários de estudos na faculdade fisicamente e em casa quando necessário. Nos tempos atuais, o tempo se tornou "luxo", então as matérias online se tornaram a opção mais viável para conseguirmos efetivamente dar conta dos conteúdos.

Olá colegas e professor!

1) Vocês acreditam que a mediação tecnológica provoca todas essas alterações no processo educacional que descrevi acima?
Sim, a tecnologia pode provocar alterações no processo educacional. A tecnologia oferece uma agilidade e flexibilidade que podem otimizar o aprendizado. Porém, é essencial que tanto alunos quanto professores estejam familiarizados com essas tecnologias e que haja uma boa organização. Além disso, acredito que a falta de interação presencial pode impactar na motivação.


2) No caso de você ser um iniciante nessa modalidade educacional, quais são os seus maiores desafios e temores?
Meus maiores desafios são o distanciamento e a organização de manter as tarefas em dia.


3) Sendo você um aluno já habituado a este tipo de modalidade, quais os aspectos positivos e negativos que você destacaria em sua experiência?
Não sou habituada com essa modalidade. No semestre passado tentei fazer esse disciplina, mas precisei dar preferência a outras. Então essa é a primeira vez que de fato faço uma disciplina online na UERJ. Porém já fiz alguns cursos preparatório para concursos online, o que eu acredito que seja diferente de aulas semipresenciais. Mas a respeito dessas aulas de preparatórios, um ponto positivo é a flexibilidade de horário e de calendário, e um ponto é o distanciamento.


4) Quais os benefícios que a abertura de disciplinas eletivas universais semipresenciais proporciona a você, um aluno de graduação da UERJ?
Bem, para mim, o maior benefício é a flexibilidade. Posso assistir as aulas quando eu tenho maior disponibilidade de horário. Isso, para mim, que faço estágio durante a manhã e a tarde inteira, é muito benéfico e ajuda demais.

Boa tarde, pessoal!

A mediação tecnológica definitivamente tem um papel fundamental no processo educacional, seja ele positivo ou negativo. Apesar de promover a flexibilidade de tempo aos alunos que escolhem a Educação à Distância, é preciso que estes depositem muito mais atenção à autodisciplina e gestão do próprio tempo. No meu caso, essa não é a minha primeira experiência EaD, mas essas questões são justamente meus maiores desafios. No entanto, sempre procuro melhorar nesses aspectos, tendo em vista que considero valioso ser uma pessoa organizada. Dessa forma, a Uerj abrir essa possibilidade de aulas semipresenciais é importante tanto para meu crescimento acadêmico quanto pessoal.

Boa tarde, colegas e professor!

Acredito que a mediação tecnológica pode transformar as formas de ensino, mas, como mencionado no texto, é essencial a participação ativa do professor e a realização de atividades que incentivem a interação com os alunos. Durante a pandemia, assim como muitas outras pessoas, comecei a ter aulas online, mas sem o preparo que temos hoje.

Também realizei uma disciplina no IFHT sobre construção de texto: comunicação verbal e escrita. Um dos aspectos positivos foi a flexibilidade para montar meu próprio cronograma de estudos, ajustando-o conforme meu tempo disponível. No entanto, um ponto negativo foi a dificuldade de estabelecer uma conexão completa com os outros estudantes.

Os benefícios da abertura de disciplinas eletivas universais semipresenciais para mim, como aluna de graduação da UERJ, incluem a flexibilidade de gerenciar melhor meu tempo de estudo e a possibilidade de estabelecer prioridades para a realização das atividades.

1- Sim, a mediação tecnológica traz inovação e variedade, mas também muitos desafios.

2- Meus maiores desafios e temores são acontecimentos inesperados, como a queda de luz, energia etc. Outro desafio é a questão da auto-disciplina

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4- Como sou uma aluna que possui uma grade de tempo integral, não tenho um tempo separado para fazer as eletivas presenciais e obrigatórias. Com a possibilidade de disciplinas EAD, posso me inscrever em matérias onde a obrigatoriedade da presença não é uma questão urgente. Então posso organizar os meus horários para me dedicar a disciplinas EAD sem mais uma preocupação !

A mediação tecnológica provoca alterações sim no processo educacional, por ser um novo modo de aprendizagem que está sendo mais utilizado na atualidade, e ela depende de diversos fatores como a motivação dos alunos, disciplina e etc.
Pessoalmente, alguns dos maiores desafios é me manter motivada a seguir concluindo as atividades porque as vezes no dia a dia, ainda mais com uma graduação presencial e rotina de trabalhos a modalidade online as vezes acaba esquecida ou deixada por ultimo.
SInto que a abertura de disciplinas semipresenciais ajudam muito porque são mais faceis de encaixar na grade e na rotina quando se precisa fazer eletiva e muitas vezes já está com muitas disciplinas, então vejo isso como um ponto positivo.

Acredito que a mediação tecnológica realmente influencia bastante no processo educacional, mas, ao usarmos essas ferramentas de forma positiva, podemos tirar proveito delas. Já utilizei bastante a tecnologia tanto para estudar quanto para dar aulas online, e foi uma experiência muito boa. No início, pode ser um pouco confuso, especialmente quando estamos lidando com um site ou ferramenta nova, mas, com o tempo, tudo se torna mais prático. Um dos maiores desafios para quem está começando seria justamente essa adaptação inicial, mas depois isso melhora. Como alguém que já está habituado com essa modalidade, destaco que a tecnologia facilita a organização dos meus horários, o que me ajuda a focar nos estudos de forma mais eficiente. Por outro lado, o aspecto negativo seria essa fase inicial de adaptação a novas plataformas. No caso das disciplinas eletivas semipresenciais, vejo muitos benefícios, pois elas me permitem organizar melhor o tempo e dar mais flexibilidade ao meu dia a dia, aproveitando as facilidades que a tecnologia oferece.

A integração da tecnologia no ensino provoca mudanças significativas no processo educacional, já que representa um modelo de aprendizagem cada vez mais utilizado nos dias de hoje. Sua eficácia, no entanto, está atrelada a vários fatores, como a motivação dos estudantes, a organização pessoal, entre outros.
No meu caso, um dos maiores desafios é manter a motivação para concluir as atividades, já que, no cotidiano, especialmente com a exigência de uma graduação presencial e a rotina de trabalho, a modalidade online às vezes é esquecida ou deixada em segundo plano.
Percebo que a oferta de disciplinas semipresenciais é uma grande vantagem, pois elas são mais fáceis de ajustar à grade e à rotina, principalmente quando é necessário cursar matérias eletivas, já estando com uma carga elevada de disciplinas, e por isso, considero essa flexibilidade um ponto bastante positivo.

A mediação tecnológica realmente transforma o processo educacional, exigindo dos alunos mais autonomia e disciplina, mas permitindo flexibilidade e personalização do aprendizado. Minha primeira experiência com educação a distância foi na pandemia, e posteriormente fiz uma disciplina do IFHT. Me considero iniciante, e vejo desafios em organizar meu tempo e manter o foco constante, embora o formato me atraia pela possibilidade de conciliar com outras atividades. A abertura de disciplinas eletivas semipresenciais na UERJ possibilita um equilíbrio entre tempo e aprendizado, promovendo uma experiência mais enriquecedora.

Boa noite!
Eu acredito que a mediação tecnológica provoca as alterações mencionadas sim.

Devido a pandemia, grande parte de nós tivemos que se adaptar ao EaD. Eu entrei na UERJ no ano de 2023, quando as aulas já haviam sido retomadas presencialmente, porém, eu cursei parte do ensino médio online. Acredito que os aspectos positivos para mim, é o fator de não precisar me locomover até determinado lugar para conseguir estudar, mas, por outro lado, é preciso ter autodisciplina, e os instrumentos necessários para conseguir fazer um ensino "direito", por exemplo: um computador que suporte a plataforma, um bom acesso a internet, etc.

As eletivas semipresenciais proporcionam certa tranquilidade para mim, por não precisar cruzar a cidade para assistir determinada matéria, mas sim poder fazer isso do conforto de casa.

Boa tarde!

Acredito que sim, a mediação da tecnologia provoca mudanças significativas na educação, transformando a forma como aprendemos e ensinamos. A liberdade que oferece à quem está estudando e a facilidade ao acesso as informações é algo muito positivo, porém é necessário que o indivíduo possua dedicação e foco para que aprenda.

Eu passei 2 anos do ensino médio tendo aulas online durante a pandemia e mesmo sendo uma experiência muito diferente do normal, pude perceber que no início tive muita dificuldade de me adaptar, principalmente de focar nas aulas, mas com o tempo consegui me acostumar, tendo tido outras experiências durante a faculdade que tive uma facilidade de aprendizado muito maior do que anteriormente.

Como aluna da graduação da UERJ, a existência de disciplinas eletivas universais semipresencias facilita muito o dia a dia, pois muitas vezes tenho vontade de cursar certa disciplina mas devido ao conflito de horários ou até mesmo a grade do curso não consigo, além de ter uma liberdade maior de escolher quando realizar as atividades de forma mais focada.

Sim, as mediações tecnológicas provocam mudanças na educação, principalmente na educação tradicional. Elas transformam a forma como alunos e professores interagem e o processo educacional. Nessa modalidade, os alunos precisam ser mais disciplinados e responsáveis pelo seu próprio aprendizado, pois não têm a presença constante de um professor. Já os professores passam a ser mais facilitadores do que apenas transmissores de conteúdo, promovendo a discussão e uma reflexão mais crítica.
Não sou novo na modalidade do ensino remoto graças à pandemia. Para mim, os aspectos positivos são poder assistir às aulas e realizar as atividades no meu próprio tempo, permitindo conciliar melhor os estudos com minhas outras atividades. Além disso, foi e é uma forma de desenvolver a autodisciplina. Como aspectos negativos, se torna mais difícil tirar dúvidas com o professor de forma rápida. Também é mais difícil interagir com os outros alunos da disciplina.
A abertura de disciplinas eletivas universais semipresenciais é interessante para mim, pois consigo interagir e conhecer outras áreas do conhecimento diferentes do meu curso, sem que isso afete minha formação e minha rotina.