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Encerrando nossa aula

E aí? O que achou do texto?

Se observarmos com atenção ao nosso redor, perceberemos que todos esses fenômenos descritos e analisados em nossa sociedade e em nosso tempo são muito mais comuns do que imaginamos. Vivemos um período da espetacularização dos corpos e suas exageradas imagens que invadem a todos nós quase que impondo mesmas formas estéticas e padronizadas e por consequência, impondo também mesmos gestos e atitudes padronizados.

Podemos estar vivendo um período de controle social intenso, mas completamente disfarçado em sucesso poder, glamour, entre outros holofotes, que utilizam sutilmente regras estabelecidas para a manutenção do status quo, em que as posições de poder pouco ou nada mudam, mas sem a utilização explícita de força, e sim, de sedução, a partir da necessidade humana da sociabilização, leia-se, necessidade de fazer parte de um grupo social.


Saiba mais:

Leia esse texto disponibilizado na íntegra, no site junto ao título. Outra dica é o filme Zelig”, filme norte-americano de 1983, escrito e dirigido por Woody Allen. A comédia apresenta um estilo propositadamente semelhante a um documentário de um cidadão que tem a necessidade de fazer parte de algum grupo social para se manter anônimo, mas seu corpo passa a se transformar para ficar semelhante aos outros, causando exatamente um efeito contrário: o de superstar que ele tanto execrava.


Para ir além da aula:

Visite uma academia de ginástica e converse com alguns alunos e professores sobre a questão da saúde X estética. Tente investigar qual o conceito de beleza que eles possuem e o que acham da corpolatria. Observe os corpos e as atitudes de quem busca o corpo esteticamente perfeito.