Quais as vantagens e desvantagens, que você verifica na da gestão comunitária da natureza?
Fórum temático avaliativo
Número de respostas: 10Boa tarde, pessoal. Sobre as vantagens da gestão comunitária da natureza, podemos citar: participação e pertencimento que promove a integração horizontal e o envolvimento igualitário das comunidades locais, fortalecendo o senso de pertencimento e responsabilidade coletiva.
Valorização de conhecimentos locais, que integra saberes tradicionais no planejamento e gestão, enriquecendo a compreensão dos sistemas naturais e aumentando a resiliência diante de incertezas e eficiência e sustentabilidade, melhora a eficácia das práticas conservacionistas, incentivando o uso sustentável dos recursos naturais e reduzindo custos sociais. E quanto as desvantagens, temos a tragédia dos comuns, risco de exploração excessiva e degradação de recursos compartilhados, especialmente na ausência de monitoramento e clareza de responsabilidades. A influência de elites e agentes externos, na medida em que interesses particulares podem desestabilizar a governança, limitando a equidade e eficiência do sistema. E a dependência do contexto local, sua eficácia varia conforme as características locais, incluindo relações sociais, culturais e políticas, tornando sua implementação mais desafiadora em contextos polarizados.
Valorização de conhecimentos locais, que integra saberes tradicionais no planejamento e gestão, enriquecendo a compreensão dos sistemas naturais e aumentando a resiliência diante de incertezas e eficiência e sustentabilidade, melhora a eficácia das práticas conservacionistas, incentivando o uso sustentável dos recursos naturais e reduzindo custos sociais. E quanto as desvantagens, temos a tragédia dos comuns, risco de exploração excessiva e degradação de recursos compartilhados, especialmente na ausência de monitoramento e clareza de responsabilidades. A influência de elites e agentes externos, na medida em que interesses particulares podem desestabilizar a governança, limitando a equidade e eficiência do sistema. E a dependência do contexto local, sua eficácia varia conforme as características locais, incluindo relações sociais, culturais e políticas, tornando sua implementação mais desafiadora em contextos polarizados.
A gestão comunitária da natureza apresenta uma série de vantagens e desvantagens. Vamos explorar algumas delas:
Vantagens:
Conhecimento Local: Comunidades que vivem próximas à natureza possuem um conhecimento profundo sobre o ecossistema local, incluindo a flora, a fauna, os ciclos naturais e as ameaças potenciais. Este conhecimento tradicional é inestimável para a gestão eficaz e sustentável dos recursos naturais.
Empoderamento e Engajamento: A gestão comunitária empodera as populações locais, dando-lhes voz nas decisões que afetam diretamente as suas vidas e o seu ambiente. Este empoderamento leva a um maior engajamento na conservação e a uma responsabilidade partilhada pelo sucesso das iniciativas.
Custo-Eficácia: A gestão comunitária pode ser mais econômica do que as abordagens centralizadas, uma vez que mobiliza recursos locais, incluindo mão-de-obra voluntária e conhecimento tradicional. Isto permite uma utilização mais eficiente dos recursos financeiros disponíveis.
Sustentabilidade a Longo Prazo: Quando as comunidades se sentem investidas na conservação da natureza, são mais propensas a adotar práticas sustentáveis a longo prazo, garantindo a preservação dos recursos naturais para as gerações futuras.
Preservação da Cultura e Tradições: A gestão comunitária muitas vezes está intrinsecamente ligada à cultura e às tradições locais, contribuindo para a sua preservação. A ligação entre a natureza e a cultura é essencial para o bem-estar das comunidades.
Redução de Conflitos: Ao envolver as comunidades na tomada de decisões, a gestão comunitária pode reduzir os conflitos sobre a utilização dos recursos naturais, promovendo a coesão social e a paz.
Desvantagens:
Capacidade Limitada: Algumas comunidades podem não possuir os recursos financeiros, técnicos ou humanos necessários para implementar e gerir projetos de conservação de forma eficaz. A falta de capacitação pode comprometer o sucesso das iniciativas.
Governança Fraca: Em algumas situações, a falta de estruturas de governança claras e transparentes pode levar à corrupção, à má gestão de recursos e à desigualdade na distribuição dos benefícios.
Conflitos Internos: Divergências de interesses dentro da própria comunidade podem dificultar a tomada de decisões e a implementação de ações conjuntas. A gestão de conflitos internos é crucial para o sucesso da gestão comunitária.
Pressões Externas: Interesses externos, como a exploração madeireira, a mineração ou a agricultura intensiva, podem exercer pressão sobre as comunidades e os recursos naturais, dificultando a implementação de práticas sustentáveis.
Dependência de Apoio Externo: A longo prazo, a dependência contínua de apoio financeiro e técnico de organizações externas pode criar uma situação de vulnerabilidade para as comunidades, caso esse apoio seja interrompido.
Dificuldade em Monitorizar e Avaliar: Monitorizar e avaliar o impacto da gestão comunitária pode ser complexo, devido à diversidade de contextos e à falta de dados consistentes. A avaliação rigorosa é fundamental para aprimorar as práticas e garantir a eficácia das iniciativas.
É importante lembrar que as vantagens e desvantagens da gestão comunitária da natureza podem variar consideravelmente dependendo do contexto específico, da cultura local e das políticas em vigor. Para aprofundar o seu conhecimento sobre este tema, recomendo a consulta de recursos online e publicações académicas.
Vantagens:
Conhecimento Local: Comunidades que vivem próximas à natureza possuem um conhecimento profundo sobre o ecossistema local, incluindo a flora, a fauna, os ciclos naturais e as ameaças potenciais. Este conhecimento tradicional é inestimável para a gestão eficaz e sustentável dos recursos naturais.
Empoderamento e Engajamento: A gestão comunitária empodera as populações locais, dando-lhes voz nas decisões que afetam diretamente as suas vidas e o seu ambiente. Este empoderamento leva a um maior engajamento na conservação e a uma responsabilidade partilhada pelo sucesso das iniciativas.
Custo-Eficácia: A gestão comunitária pode ser mais econômica do que as abordagens centralizadas, uma vez que mobiliza recursos locais, incluindo mão-de-obra voluntária e conhecimento tradicional. Isto permite uma utilização mais eficiente dos recursos financeiros disponíveis.
Sustentabilidade a Longo Prazo: Quando as comunidades se sentem investidas na conservação da natureza, são mais propensas a adotar práticas sustentáveis a longo prazo, garantindo a preservação dos recursos naturais para as gerações futuras.
Preservação da Cultura e Tradições: A gestão comunitária muitas vezes está intrinsecamente ligada à cultura e às tradições locais, contribuindo para a sua preservação. A ligação entre a natureza e a cultura é essencial para o bem-estar das comunidades.
Redução de Conflitos: Ao envolver as comunidades na tomada de decisões, a gestão comunitária pode reduzir os conflitos sobre a utilização dos recursos naturais, promovendo a coesão social e a paz.
Desvantagens:
Capacidade Limitada: Algumas comunidades podem não possuir os recursos financeiros, técnicos ou humanos necessários para implementar e gerir projetos de conservação de forma eficaz. A falta de capacitação pode comprometer o sucesso das iniciativas.
Governança Fraca: Em algumas situações, a falta de estruturas de governança claras e transparentes pode levar à corrupção, à má gestão de recursos e à desigualdade na distribuição dos benefícios.
Conflitos Internos: Divergências de interesses dentro da própria comunidade podem dificultar a tomada de decisões e a implementação de ações conjuntas. A gestão de conflitos internos é crucial para o sucesso da gestão comunitária.
Pressões Externas: Interesses externos, como a exploração madeireira, a mineração ou a agricultura intensiva, podem exercer pressão sobre as comunidades e os recursos naturais, dificultando a implementação de práticas sustentáveis.
Dependência de Apoio Externo: A longo prazo, a dependência contínua de apoio financeiro e técnico de organizações externas pode criar uma situação de vulnerabilidade para as comunidades, caso esse apoio seja interrompido.
Dificuldade em Monitorizar e Avaliar: Monitorizar e avaliar o impacto da gestão comunitária pode ser complexo, devido à diversidade de contextos e à falta de dados consistentes. A avaliação rigorosa é fundamental para aprimorar as práticas e garantir a eficácia das iniciativas.
É importante lembrar que as vantagens e desvantagens da gestão comunitária da natureza podem variar consideravelmente dependendo do contexto específico, da cultura local e das políticas em vigor. Para aprofundar o seu conhecimento sobre este tema, recomendo a consulta de recursos online e publicações académicas.
Boa tarde colegas! Quando tratamos da gestão comunitária da natureza, nos deparamos com as seguintes vantagens e desvantagens. Dentre as vantagens, algumas são a participação, pertencimento e valorização do conhecimento local. Essas ações promovem a participação da população local e um maior engajamento da mesma, tornando as práticas sustentáveis aplicadas mais eficientes e as incorporando com mais naturalidade no cotidiano da população. Essa gestão também é creditada por promover a redução de conflitos entre órgãos governamentais, possíveis organizações externas e os residentes locais. Da mesma forma que tudo na vida, existem também desvantagens, que incluem a falta de recursos e técnica, o que é agravado sem o apoio externo, uma vez que nem todas as comunidades possuem o conhecimento técnico para implementar uma gestão bem sucedida e os recursos financeiros que um projeto exige. Essas comunidades também ficam extremamente vulneráveis, pois estão sujeitas a pressão externas de partes interessadas nos recursos naturais da região.
A partir da leitura do texto, verifico, no que diz respeito à gestão comunitária da natureza, algumas vantagens da gestão comunitária da natureza, como, por exemplo, o engajamento ativo e o senso de pertencimento que ela promove nas comunidades envolvidas pelo projeto. Ou seja, a participação ativa nas decisões relacionadas ao uso dos recursos naturais estimula um maior compromisso com a preservação ambiental, ao mesmo tempo em que permite integrar práticas conservacionistas com atividades econômicas e sociais, aumentando a sustentabilidade das ações realizadas. Além disso, o conhecimento local e tradicional das comunidades oferece informações valiosas sobre o funcionamento dos ecossistemas locais, o que talvez não ocorresse nas mãos de outras instâncias. Ou seja, há o fortalecimento do planejamento e da gestão dos recursos de acordo com as especificidades ambientais de cada região. Ademais, outro ponto positivo é que a gestão comunitária promove uma governança mais democrática e inclusiva, ao permitir a participação de grupos sociais historicamente marginalizados. Essa inclusão não só fortalece as iniciativas de conservação, mas também contribui para a promoção da justiça social e a visibilidade e o empoderamento de comunidades vulneráveis.
Já no diz que respeito às desvantagens, verifico que há a possibilidade de desigualdades de poder dentro das próprias comunidades, onde elites locais ou agentes externos podem tentar controlar os recursos em benefício próprio, comprometendo a equidade do sistema. Além disso, a gestão comunitária pode enfrentar a chamada "tragédia dos comuns", na qual, sem mecanismos adequados de controle e monitoramento, os recursos são explorados de maneira excessiva, levando à sua degradação. Esse fenômeno ocorre quando os usuários priorizam seus interesses individuais, em detrimento do bem comum.
Outro desafio é a complexidade da coordenação entre os diversos atores envolvidos na gestão comunitária. A implementação de práticas sustentáveis requer altos níveis de coordenação e colaboração, o que pode ser difícil de alcançar, especialmente em contextos com falta de recursos financeiros, capacitação ou infraestrutura. Por fim, a presença de agentes externos pode desestabilizar a governança comunitária, especialmente quando esses agentes não compreendem as dinâmicas locais ou impõem soluções que não estão alinhadas com as necessidades da comunidade.
Já no diz que respeito às desvantagens, verifico que há a possibilidade de desigualdades de poder dentro das próprias comunidades, onde elites locais ou agentes externos podem tentar controlar os recursos em benefício próprio, comprometendo a equidade do sistema. Além disso, a gestão comunitária pode enfrentar a chamada "tragédia dos comuns", na qual, sem mecanismos adequados de controle e monitoramento, os recursos são explorados de maneira excessiva, levando à sua degradação. Esse fenômeno ocorre quando os usuários priorizam seus interesses individuais, em detrimento do bem comum.
Outro desafio é a complexidade da coordenação entre os diversos atores envolvidos na gestão comunitária. A implementação de práticas sustentáveis requer altos níveis de coordenação e colaboração, o que pode ser difícil de alcançar, especialmente em contextos com falta de recursos financeiros, capacitação ou infraestrutura. Por fim, a presença de agentes externos pode desestabilizar a governança comunitária, especialmente quando esses agentes não compreendem as dinâmicas locais ou impõem soluções que não estão alinhadas com as necessidades da comunidade.
A gestão ambiental comunitária, ou gestão ambiental participativa, é o envolvimento da população local na proteção e conservação dos recursos naturais. Esta abordagem tem muitas vantagens e desvantagens que afetam a eficácia da gestão ambiental e o bem-estar da comunidade.
Um dos principais benefícios é fortalecer a relação entre as pessoas e a natureza. As pessoas que confiam no ambiente serão capazes de geri-lo e de desenvolver um comportamento sustentável, porque verão por si próprias os benefícios de protegê-lo. Além disso, a gestão comunitária promove a capacidade local, os membros da comunidade podem ser defensores na tomada de decisões sobre a utilização dos recursos e trabalharão arduamente na segurança e eficácia dos projetos que são implementados.
Outro benefício importante é a compreensão do conhecimento tradicional. Muitas comunidades acumularam conhecimento ecológico, o que é importante para a conservação da biodiversidade e a gestão sustentável. Este conhecimento, aliado a nova formação técnica, pode criar soluções adequadas às condições locais.
Além disso, a gestão comunitária contribui para a integração social e o desenvolvimento económico, ao mesmo tempo que proporciona oportunidades para o turismo sustentável, a agricultura e outras atividades económicas baseadas em recursos naturais, empregos e rendimentos para as comunidades participantes.
Contudo, a sociedade não administra bem. Um deles é a falta de recursos financeiros e técnicos para implementar e manter instituições de caridade. As comunidades podem ter dificuldade em obter o financiamento ou o apoio técnico necessários para gerir as áreas de conservação, o que pode prejudicar a sustentabilidade dos projetos. A dependência de fatores externos torna-os menos susceptíveis a mudanças políticas e económicas.
Outro desafio é a existência de conflitos dentro da comunidade. Onde existem interesses diferentes, tais como o uso da terra para agricultura, pecuária ou uso de recursos, uma comunidade pode ter dificuldade em conciliar estes conflitos. A falta de orientação clara ou de planeamento adequado pode exacerbar estes conflitos e prejudicar o progresso do projeto.
A gestão comunitária também pode ser limitada pela falta de acesso a informações e dados ambientais atualizados e às melhores práticas de conservação. Sem esses dados fica difícil tomar uma decisão. Além disso, em situações em que a sociedade enfrenta problemas estruturais, como a pobreza e a insegurança, a gestão ambiental é vista como uma prioridade secundária, o que reduz o emprego e a produtividade.
Finalmente, a gestão socioambiental depende de um equilíbrio delicado entre a utilização sustentável dos recursos e a proteção ambiental. Se as atividades não forem analisadas e pesquisadas, existe o risco de a comunidade, independentemente das boas intenções, fazer planos que irão prejudicar o ambiente a longo prazo.
Com isso, podemos dizer que a gestão ambiental urbana tem muitos benefícios, tais como a sensibilização da comunidade, o empoderamento da comunidade e o desenvolvimento sustentável, mas enfrenta desafios relacionados com a falta de recursos, conflitos internos e barreiras e acesso à informação. sistema. O sucesso deste processo depende de vários fatores, incluindo o desenvolvimento da capacidade comunitária, a cooperação entre os diferentes intervenientes e o apoio adequado da indústria.
Um dos principais benefícios é fortalecer a relação entre as pessoas e a natureza. As pessoas que confiam no ambiente serão capazes de geri-lo e de desenvolver um comportamento sustentável, porque verão por si próprias os benefícios de protegê-lo. Além disso, a gestão comunitária promove a capacidade local, os membros da comunidade podem ser defensores na tomada de decisões sobre a utilização dos recursos e trabalharão arduamente na segurança e eficácia dos projetos que são implementados.
Outro benefício importante é a compreensão do conhecimento tradicional. Muitas comunidades acumularam conhecimento ecológico, o que é importante para a conservação da biodiversidade e a gestão sustentável. Este conhecimento, aliado a nova formação técnica, pode criar soluções adequadas às condições locais.
Além disso, a gestão comunitária contribui para a integração social e o desenvolvimento económico, ao mesmo tempo que proporciona oportunidades para o turismo sustentável, a agricultura e outras atividades económicas baseadas em recursos naturais, empregos e rendimentos para as comunidades participantes.
Contudo, a sociedade não administra bem. Um deles é a falta de recursos financeiros e técnicos para implementar e manter instituições de caridade. As comunidades podem ter dificuldade em obter o financiamento ou o apoio técnico necessários para gerir as áreas de conservação, o que pode prejudicar a sustentabilidade dos projetos. A dependência de fatores externos torna-os menos susceptíveis a mudanças políticas e económicas.
Outro desafio é a existência de conflitos dentro da comunidade. Onde existem interesses diferentes, tais como o uso da terra para agricultura, pecuária ou uso de recursos, uma comunidade pode ter dificuldade em conciliar estes conflitos. A falta de orientação clara ou de planeamento adequado pode exacerbar estes conflitos e prejudicar o progresso do projeto.
A gestão comunitária também pode ser limitada pela falta de acesso a informações e dados ambientais atualizados e às melhores práticas de conservação. Sem esses dados fica difícil tomar uma decisão. Além disso, em situações em que a sociedade enfrenta problemas estruturais, como a pobreza e a insegurança, a gestão ambiental é vista como uma prioridade secundária, o que reduz o emprego e a produtividade.
Finalmente, a gestão socioambiental depende de um equilíbrio delicado entre a utilização sustentável dos recursos e a proteção ambiental. Se as atividades não forem analisadas e pesquisadas, existe o risco de a comunidade, independentemente das boas intenções, fazer planos que irão prejudicar o ambiente a longo prazo.
Com isso, podemos dizer que a gestão ambiental urbana tem muitos benefícios, tais como a sensibilização da comunidade, o empoderamento da comunidade e o desenvolvimento sustentável, mas enfrenta desafios relacionados com a falta de recursos, conflitos internos e barreiras e acesso à informação. sistema. O sucesso deste processo depende de vários fatores, incluindo o desenvolvimento da capacidade comunitária, a cooperação entre os diferentes intervenientes e o apoio adequado da indústria.
A gestão comunitária da natureza promove a participação ativa das comunidades na proteção dos recursos naturais, fortalecendo o senso de pertencimento e responsabilidade coletiva. Essa abordagem une saberes tradicionais e práticas conservacionistas, criando soluções adequadas a cada região. Além disso, ajuda a reduzir conflitos e valoriza grupos antes excluídos, incentivando práticas sustentáveis no longo prazo e maior harmonia social.
Por outro lado, há desafios, como a exploração exagerada dos recursos pela falta de controle e a concentração de poder nas mãos de poucos. A dependência de apoio externo pode enfraquecer os projetos se o suporte for interrompido. Conflitos internos também dificultam as ações, já que os interesses entre os moradores nem sempre são iguais, e isso pode prejudicar os resultados.
Apesar das dificuldades, essa gestão precisa de organização e planejamento para funcionar bem, em especial dentro das comunidades com poucos recursos. Pressões externas, como grandes empresas explorando a região, podem atrapalhar. Com investimentos em formação e políticas de apoio, a gestão comunitária pode preservar a natureza e fortalecer as comunidades ao mesmo tempo.
Por outro lado, há desafios, como a exploração exagerada dos recursos pela falta de controle e a concentração de poder nas mãos de poucos. A dependência de apoio externo pode enfraquecer os projetos se o suporte for interrompido. Conflitos internos também dificultam as ações, já que os interesses entre os moradores nem sempre são iguais, e isso pode prejudicar os resultados.
Apesar das dificuldades, essa gestão precisa de organização e planejamento para funcionar bem, em especial dentro das comunidades com poucos recursos. Pressões externas, como grandes empresas explorando a região, podem atrapalhar. Com investimentos em formação e políticas de apoio, a gestão comunitária pode preservar a natureza e fortalecer as comunidades ao mesmo tempo.
Boa noite, professor!
Bom, de acordo com o artigo, quando pensamos na aplicabilidade da gestão comunitária da natureza ela possibilita a articulação da comunidade que está/será envolvida neste grande projeto, ocasionando não só em um elo social, mas também em um compromisso com o meio ambiente. A articulação da comunidade fortalece não só a política de preservação de um espaço determinado, mas permite a criação de um senso coletivo de pertencimento, que engajados em um projeto único e benéfico a todos, desenvolvem e retomam conhecimentos tradicionais. No entanto, a gestão comunitária não é só benesses,o artigo também expressa algumas desvantagens. Desvantagens aqui compreendo mais com a elaboração da gestão do que com a ocorrência dela, uma das desvantagens é a falta de acesso à recursos daquela comunidade para o trabalho. O que torna a atividade ainda mais complexa porque ela só seria feita dependendo de recursos externo que nem sempre são recorrentes ou honestos. Fora o estrago que uma liderança que visa apenas motivações pessoais pode fazer. A gestão comunitária da natureza é maleável no meio em que ela está inserida, pois existem diversos fatores que influenciam as desvantagens e vantagens da gestão comunitária da natureza.
Bom, de acordo com o artigo, quando pensamos na aplicabilidade da gestão comunitária da natureza ela possibilita a articulação da comunidade que está/será envolvida neste grande projeto, ocasionando não só em um elo social, mas também em um compromisso com o meio ambiente. A articulação da comunidade fortalece não só a política de preservação de um espaço determinado, mas permite a criação de um senso coletivo de pertencimento, que engajados em um projeto único e benéfico a todos, desenvolvem e retomam conhecimentos tradicionais. No entanto, a gestão comunitária não é só benesses,o artigo também expressa algumas desvantagens. Desvantagens aqui compreendo mais com a elaboração da gestão do que com a ocorrência dela, uma das desvantagens é a falta de acesso à recursos daquela comunidade para o trabalho. O que torna a atividade ainda mais complexa porque ela só seria feita dependendo de recursos externo que nem sempre são recorrentes ou honestos. Fora o estrago que uma liderança que visa apenas motivações pessoais pode fazer. A gestão comunitária da natureza é maleável no meio em que ela está inserida, pois existem diversos fatores que influenciam as desvantagens e vantagens da gestão comunitária da natureza.
Boa noite!
A gestão comunitária é um modelo de administração e organização onde os membros da comunidade participam ativamente na gestão de projetos, resoluções de problemas de forma coletiva, com objetivo de promover o desenvolvimento local, buscando a melhoria da qualidade de vida coletivo.
A gestão comunitária da natureza apresenta vantagens e desvantagens.
Vantagens da Gestão Comunitária da Natureza:
As comunidades locais possuem conhecimentos sobre o ecossistema local, o que permite uma gestão adequada e sustentável dos recursos naturais.
Pode gerar empregos e sustentar a economia local por meio de práticas sustentáveis.
Os projetos com a participação da comunidade local tendem a ser responsáveis pelas necessidades daquela localidade.
Desvantagens:
Dentro das comunidades, podem surgir conflitos de interesses relacionados ao uso dos recursos naturais que podem dificultar o processo de tomada de decisões.
Quando as decisões sobre a gestão dos recursos naturais são tomadas de forma a beneficiar apenas um grupo de pessoas com poder ou com interesse específico, também prejudica a participação de comunidades mais vulneráveis, resultando no fenômeno citado no texto: Conservação da natureza sob a perspectiva da gestão comunitária.
Como “tragédia dos comuns”, causando a exploração excessiva dos recursos naturais.
Ressaltando que, algumas organizações fora da comunidade local, podem interferir nas relações das comunidades sobre a gestão dos recursos naturais, prejudicando a governança participativa. Esses atores, ao interferirem nas decisões, podem limitar o poder de escolha das comunidades, prejudicando a eficiência da gestão sustentável. No entanto, também há uma contradição, pois, apesar de poderem desestabilizar o processo, esses agentes (como ONGs) podem, por outro lado, trazer benefícios, como o empoderamento das comunidades locais e a facilitação do contato delas com os governos centrais. Ou seja, há um conflito entre os impactos negativos e positivos dessa presença externa.
A gestão comunitária é um modelo de administração e organização onde os membros da comunidade participam ativamente na gestão de projetos, resoluções de problemas de forma coletiva, com objetivo de promover o desenvolvimento local, buscando a melhoria da qualidade de vida coletivo.
A gestão comunitária da natureza apresenta vantagens e desvantagens.
Vantagens da Gestão Comunitária da Natureza:
As comunidades locais possuem conhecimentos sobre o ecossistema local, o que permite uma gestão adequada e sustentável dos recursos naturais.
Pode gerar empregos e sustentar a economia local por meio de práticas sustentáveis.
Os projetos com a participação da comunidade local tendem a ser responsáveis pelas necessidades daquela localidade.
Desvantagens:
Dentro das comunidades, podem surgir conflitos de interesses relacionados ao uso dos recursos naturais que podem dificultar o processo de tomada de decisões.
Quando as decisões sobre a gestão dos recursos naturais são tomadas de forma a beneficiar apenas um grupo de pessoas com poder ou com interesse específico, também prejudica a participação de comunidades mais vulneráveis, resultando no fenômeno citado no texto: Conservação da natureza sob a perspectiva da gestão comunitária.
Como “tragédia dos comuns”, causando a exploração excessiva dos recursos naturais.
Ressaltando que, algumas organizações fora da comunidade local, podem interferir nas relações das comunidades sobre a gestão dos recursos naturais, prejudicando a governança participativa. Esses atores, ao interferirem nas decisões, podem limitar o poder de escolha das comunidades, prejudicando a eficiência da gestão sustentável. No entanto, também há uma contradição, pois, apesar de poderem desestabilizar o processo, esses agentes (como ONGs) podem, por outro lado, trazer benefícios, como o empoderamento das comunidades locais e a facilitação do contato delas com os governos centrais. Ou seja, há um conflito entre os impactos negativos e positivos dessa presença externa.
A gestão comunitária da natureza envolve a integração de membros da comunidade local na gestão de recursos naturais como uma forma pela qual o meio ambiente pode contribuir para o desenvolvimento local e melhorar a qualidade de vida das pessoas locais. Sua maior vantagem é que ela aproveita a profundidade do entendimento que essas comunidades têm sobre o ecossistema, tornando a gestão mais eficaz e sustentável. Além disso, a participação ativa significa muito para as pessoas, e seu envolvimento aumenta seu comprometimento com a conservação e reduz conflitos, já que tomam decisões em conjunto.
No entanto, existem grandes desafios. Existem algumas comunidades que podem não ter os recursos para gerir eficazmente, e a falta de estruturas claras de governança pode ser equiparada à má gestão e desigualdade. A sustentabilidade das práticas de conservação também pode ser prejudicada por conflitos internos e pressões externas que incluem a exploração econômica de recursos. A dependência de apoio externo os torna vulneráveis e às vezes pode resultar na exploração de recursos, uma tragédia comum.
Em resumo, a gestão comunitária da natureza é a prática que é totalmente inclusiva e aplicada à conservação efetiva do meio ambiente pelo uso do conhecimento em nível local e participação democrática. Ela requer que vários desafios sejam conscientemente levados em conta, relacionados à capacidade, governança e pressões externas, se a sustentabilidade de longo prazo for alcançada.
No entanto, existem grandes desafios. Existem algumas comunidades que podem não ter os recursos para gerir eficazmente, e a falta de estruturas claras de governança pode ser equiparada à má gestão e desigualdade. A sustentabilidade das práticas de conservação também pode ser prejudicada por conflitos internos e pressões externas que incluem a exploração econômica de recursos. A dependência de apoio externo os torna vulneráveis e às vezes pode resultar na exploração de recursos, uma tragédia comum.
Em resumo, a gestão comunitária da natureza é a prática que é totalmente inclusiva e aplicada à conservação efetiva do meio ambiente pelo uso do conhecimento em nível local e participação democrática. Ela requer que vários desafios sejam conscientemente levados em conta, relacionados à capacidade, governança e pressões externas, se a sustentabilidade de longo prazo for alcançada.
A gestão comunitária da natureza possui um grande potencial para promover a conservação ambiental de forma sustentável, pois envolve a participação ativa da comunidade, valoriza os conhecimentos tradicionais e promove a sustentabilidade econômica. Os serviços ecossistêmicos devem ser incorporados ao planejamento integrado do território como um elemento central nos processos de gestão. Embora as unidades de conservação sejam idealizadas para proteger as condições ambientais e os modos de vida tradicionais, sua implementação e gestão podem alterar significativamente as relações entre as pessoas, o território e o ambiente. A interação da população com o meio natural é complexa e influenciada por uma diversidade de fatores, envolvendo conexões multidimensionais nas esferas sociais, ecológicas, econômicas e culturais. Os desafios significativos, como a gestão interna, nas interações da população local ou das áreas circunvizinhas com a região natural não são levadas em conta, o que tende a enfraquecer as interdependências entre o homem e a natureza, exploração local e capacitação da gestão de monitoramento para obtenção de recursos, que podem comprometer sua eficácia. Para ser bem-sucedida, é necessário o apoio institucional não centralizado e o fortalecimento das capacidades locais.