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FÓRUM DE DISCUSSÃO: AULA 11

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Número de respostas: 17

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Olá pessoal,

Para finalizarmos a nossa aula 11, lanço o seguinte questionamento:

Qual a opinião de vocês sobre o papel das redes sociais digitais no fenômeno do ciberativismo? E qual o legado das  Jornadas de Junho para a sociedade brasileira e a expressão da cidadania?

Conto com a contínua e sempre bem-vinda participação de vocês!

Abraços a todos!
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Re: FÓRUM DE DISCUSSÃO: AULA 11

por Tito Barros Gomes -
É inegável que as redes sociais são extremamente influentes para a tomada de decisão da população. O ciberativismo se aproveita disso para o convencimento da população, o que costuma ser extremamente efetivo, e muito da situação atual política do mundo é por conta desse novo fenômeno.

Ao se pensar no Brasil, as Jornadas de Junho de 2013 inegavelmente trazem para a realidade brasileira o impacto do ativismo digital à tona. Na época, com o grande movimento de massas que ocorreu de Norte a Sul, muito do cenário político instável do país que perdurou por um bom tempo, surgiu pelo ciberativismo que acompanhou as passeatas.

Com o ciberativismo, milhões de pessoas foram influenciadas e o significado das jornadas se transformou radicalmente com o público comprando brigas que, mais para frente, iriam influenciar em processos de impeachment e eleições presidenciais.
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Re: FÓRUM DE DISCUSSÃO: AULA 11

por Raphael de Santana Borges -
As redes sociais hoje facilitam a mobilização e organização de pessoas em torno de causas e questões sociais. A troca de informações acontece em uma velocidade insuperável e por isso ciberativismo ganhou força com a popularização das plataformas digitais.
O legado das Jornadas de Junho pode ser observado onde a população passara a utilizar as redes sociais para questionar o governo e exigir. Porém, elas abriram espaço para polarização e contestação constante. Essas manifestações transformaram a maneira como a cidadania é expressa no Brasil, fortalecendo o entendimento de que a participação ativa e o questionamento público são componentes fundamentais de uma democracia robusta.
A cadeia então começa nas redes sociais que foram criadas com o intuído da comunicação e foram evoluindo para um lugar onde as pessoas expressão opiniões livre de censuras, que gerou o ciberativismo com este espaço para pessoas opinarem e por fim Jornadas de Junho que modulam a forma que apopulação brasileira se expressa e cobra seus direitos
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Re: FÓRUM DE DISCUSSÃO: AULA 11

por Igor Brito dos Santos -
Como plataformas que facilitam a organização e a mobilização de ações coletivas, as redes sociais digitais são essenciais para os fenômenos do ciberativismo. Ao permitir que as pessoas se unam rapidamente em torno de objetivos compartilhados, elas promovem a troca de ideias e o desenvolvimento de uma opinião pública que pode influenciar decisões políticas. A acessibilidade e a imediata capacidade das redes sociais ajudam a aumentar o envolvimento da sociedade civil no discurso político, proporcionando uma plataforma para vozes anteriormente sub-representadas.

As Jornadas de Junho de 2013 deixaram um impacto profundo na sociedade brasileira. Essas demonstrações sinalizaram um período de conhecimento e envolvimento cívico, além de chamar a atenção para o descontentamento público com temas como saúde, educação e transporte. Um novo tipo de cidadania é simbolizado pelas Jornadas de Junho, onde a população se mobiliza de maneira organizada e articulada, utilizando as ferramentas digitais para reivindicar seus direitos e influenciar o debate público.
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Re: FÓRUM DE DISCUSSÃO: AULA 11

por Lucero Alejandra Ipanaque Phang -
Do ponto de vista estatístico, as redes sociais são fundamentais para o ciberativismo por sua capacidade de ampliar a visibilidade de causas, facilitar a interação entre ativistas e permitir uma mobilização em grande escala. A análise de dados em tempo real, o monitoramento do engajamento e o estudo de como as informações são propagadas nas redes sociais, mencionados no texto em aula, ajudam a entender melhor as dinâmicas e a eficácia das campanhas.

Já sob o ponto de vista sociológico, as redes sociais influenciam diretamente o ciberativismo ao redefinir como as identidades coletivas são formadas, como o discurso público é estruturado e como as narrativas sociais são construídas. Elas oferecem novos espaços onde a mobilização se dá de maneira rápida e democrática, mas também apresentam desafios, como a polarização e o controle algorítmico, que podem enfraquecer a eficácia do fenômeno.

O legado das Jornadas de Junho de 2013 é multifacetado pois, elas marcaram uma ruptura nas formas tradicionais de mobilização, ao introduzir o uso das redes sociais como ferramenta central de organização e ação política, com uma ênfase maior em protestos não-violentos e em engajamento cívico mais ativo.
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Re: FÓRUM DE DISCUSSÃO: AULA 11

por Isaac Costa Meira -
As redes sociais são fundamentais para o ciberativismo, pois possibilitam a rápida difusão de ideias e a mobilização em torno de causas comuns, promovendo uma comunicação democrática e acessível. No Brasil, as Jornadas de Junho de 2013 marcaram um ponto de virada ao mostrar como a sociedade podia usar essas plataformas para se organizar, questionar e pressionar o governo em temas como saúde, educação e transporte. Esse movimento reforçou o exercício da cidadania e consolidou a ideia de que a participação ativa e o questionamento público são essenciais para a democracia. No entanto, as Jornadas também evidenciaram desafios como a crescente polarização e a influência dos algoritmos nas discussões políticas. Assim, o legado desse movimento é duplo: ele transformou as redes sociais em uma ferramenta central para o ativismo e impulsionou a expressão cidadã, ao mesmo tempo que trouxe a necessidade de lidar com novos dilemas sociais e políticos.
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Re: FÓRUM DE DISCUSSÃO: AULA 11

por Tiago Prado Bastos Monteiro -
As redes sociais digitais revolucionaram o ciberativismo, tornando possível uma mobilização rápida e acessível para causas sociais e políticas, sem depender da mídia tradicional. Esse poder de articulação descentralizada foi claro nas Jornadas de Junho de 2013 no Brasil, onde as redes sociais desempenharam um papel crucial ao levar milhões às ruas para protestar contra a corrupção e a má gestão pública.
O legado das Jornadas é misto: elas fortaleceram a cidadania, incentivando o debate público e ampliando o engajamento político. No entanto, a falta de unidade entre as pautas acabou fragmentando o movimento e dificultando uma transformação política consistente. As redes digitais são, sem dúvida, ferramentas poderosas para a expressão cidadã, mas elas também apresentam o desafio de criar coesão em movimentos que começam de forma espontânea e horizontal.
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Re: FÓRUM DE DISCUSSÃO: AULA 11

por Melca de Macedo Cypreste -
Como estudante de pedagogia, vejo que as redes sociais digitais têm um papel importante no ciberativismo porque elas permitem que mais pessoas, de diferentes lugares e com diferentes vozes, se conectem e se manifestem sobre causas sociais, políticas e educacionais. A internet abriu uma nova possibilidade de engajamento para quem antes tinha pouca visibilidade ou recursos para se fazer ouvir. Através dessas plataformas, grupos podem se organizar rapidamente, espalhar informações e ampliar o alcance de temas relevantes que muitas vezes não são discutidos em outros meios. Isso é poderoso e, ao mesmo tempo, exige responsabilidade, já que informações falsas também podem circular facilmente.

Sobre as Jornadas de Junho de 2013, acredito que foram um marco na história recente do Brasil, principalmente porque mostraram uma insatisfação generalizada com a política e com questões estruturais no país, como educação, saúde e transporte público. Muitos jovens e pessoas que nunca haviam se envolvido em protestos foram às ruas, impulsionados pelo sentimento de pertencimento e pela urgência de mudança. Acho que esse movimento deixou um legado importante para a sociedade brasileira, incentivando mais pessoas a expressarem sua cidadania e entenderem o poder da mobilização social, tanto no espaço físico quanto no digital.
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Re: FÓRUM DE DISCUSSÃO: AULA 11

por Yasmin Mohamed El Gilany -
As redes sociais são essenciais para o ciberativismo, facilitando mobilizações amplas e rápidas, onde as pessoas podem se engajar em causas e pressionar autoridades de forma acessível. Elas democratizam o debate público e dão voz a diversas perspectivas. Além disso, as redes sociais criam um espaço para o engajamento constante, mesmo entre aqueles que não podem participar fisicamente de protestos, e oferecem uma plataforma para narrativas alternativas, estimulando o questionamento e a mobilização social.

As Jornadas de Junho de 2013 no Brasil, impulsionadas pelas redes, marcaram a cidadania ativa, com demandas por serviços públicos e transparência. Como legado, deixaram uma população mais consciente e participativa, reforçando que a cidadania vai além do voto, o que promove um engajamento contínuo e crítico com as questões sociais e políticas do país.

Também gostaria de ressaltar A Primavera Árabe: assim como as Jornadas de Junho, ela foi um exemplo poderoso do uso das redes sociais para o ciberativismo. Em países como Tunísia, Egito e Líbia, cidadãos recorreram ao Facebook, Twitter e outras plataformas para organizar protestos, denunciar abusos e mobilizar a população contra regimes autoritários. Esse movimento mostrou o potencial das redes sociais para impulsionar transformações políticas, demonstrando que o ciberativismo pode ser um instrumento vital para movimentos democráticos e para a expressão da cidadania em contextos de repressão.
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Re: FÓRUM DE DISCUSSÃO: AULA 11

por Geovana Pessôa do Nascimento -
A internet sendo utilizada como um instrumento catalisador de transformação social capaz de modificar toda a estrutura de uma sociedade, como foi o caso da Primavera Arábe, mostra a força do ciberativismo dentro de uma sociedade. Com o avanço das mídias digitais, a tendência é baseada em uma perspectiva individualista do culto do cancelamento de pessoas, sob o controle de uma geração que tem em mente a próxima polêmica do X (antigo twitter). Mas, é nessa mesma geração que o ciberativismo é a pauta fundamental. A potência do ciberativismo integrada com as novas tecnologias, com certeza, traz um alcance e um impacto maior em questões políticas, econômicas, culturais, assim, uma mesma geração que se empenha em fazer uma thread no twitter, também dispõe de uma capacidade para tirar um presidente do poder.

As Jornadas de Junho desempenharam um marco na história brasileira. Os rumos do movimento uniram insatisfações de uma grande parcela social a pedido de mudanças, levando a manifestações e protestos em todo o país. O legado das jornadas de junho ampliou a participação democrática por meio de novos movimentos, cresceu o descontentamento do mandato da presidenta Dilma, tendo o fim com seu impeachment em 2016; revelou a atitude violenta da polícia para reprimir campanhas e protestos com todos os aparatos por parte de agentes para assassinar pessoas indignadas com as condições do país. Novas técnicas de repressão foram usadas e que continuam sendo utilizadas até hoje. Esse movimento trouxe um aprofundamentos de temas de interesse públicos, mobilizou cidadãos a buscarem por seus direitos e questionar a situação política brasileira.
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Re: FÓRUM DE DISCUSSÃO: AULA 11

por Guilherme Velasco Machado de Souza -
As redes sociais desempenham um papel central na formação de opiniões e na mobilização da sociedade. Sua capacidade de disseminar informações rapidamente e conectar pessoas com objetivos comuns as torna ferramentas poderosas no contexto do ciberativismo. Esse fenômeno tem sido extremamente eficaz na sensibilização e engajamento da população, contribuindo significativamente para transformações políticas e sociais. O impacto das redes sociais é amplificado por sua acessibilidade e por dar espaço a vozes que antes não eram ouvidas, promovendo debates e moldando decisões coletivas.

No Brasil, as Jornadas de Junho de 2013 exemplificam o poder do ciberativismo em promover mudanças. Esses protestos, que reuniram cidadãos de todo o país, foram amplamente organizados e potencializados pelas redes sociais. Inicialmente focados em pautas como saúde, educação e transporte, os movimentos adquiriram novas dimensões à medida que milhões de pessoas se uniram digitalmente e nas ruas. Essa mobilização digital não apenas trouxe à tona demandas sociais, mas também gerou instabilidade política duradoura, influenciando processos como o impeachment e as eleições presidenciais, enquanto sinalizava o surgimento de uma cidadania mais conectada e ativa.
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Re: FÓRUM DE DISCUSSÃO: AULA 11

por Annike de Britto Ferreira -
As redes sociais são fundamentais no ciberativismo, pois democratizam o acesso à informação, ampliam vozes antes marginalizadas e facilitam a mobilização social. Elas permitem a articulação de movimentos em tempo real, a denúncia de injustiças e a criação de redes de solidariedade global, conectando pessoas em torno de causas comuns. No entanto, também apresentam desafios, como a desinformação e o discurso de ódio, o que exige uma utilização ética e estratégica para fortalecer a cidadania e a luta por direitos.
As redes sociais foram protagonistas no ciberativismo durante as Jornadas de Junho de 2013, ao mobilizar milhões em torno de pautas diversas e dar visibilidade às demandas populares. Como legado, esses protestos marcaram um despertar político na sociedade brasileira, ampliaram o debate sobre cidadania e direitos e mostraram o poder da mobilização coletiva. Apesar de sua fragmentação ao longo do tempo, as Jornadas evidenciaram a força do engajamento digital e sua capacidade de pressionar por mudanças na esfera pública.
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Re: FÓRUM DE DISCUSSÃO: AULA 11

por Ana Beatriz Getirana Candou -
As redes sociais têm um papel crucial no ciberativismo, funcionando como plataformas acessíveis para mobilização, organização de protestos e amplificação de causas. Contudo, enfrentam desafios como superficialidade no engajamento e desinformação.
As Jornadas de Junho de 2013 demonstraram o poder das redes ao unir diferentes pautas e levar a insatisfação popular às ruas. Seu legado inclui a consolidação das redes como espaços de debate público e o incentivo à participação cidadã crítica. No entanto, também revelaram dificuldades em converter mobilizações em mudanças estruturais.
Dessa maneira, as redes sociais são ferramentas essenciais para a cidadania, mas exigem uso responsável e reflexivo.
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Re: FÓRUM DE DISCUSSÃO: AULA 11

por Hiago Thomaz Soares -
As redes sociais são fundamentais para o ciberativismo, pois permitem mobilizações rápidas e o compartilhamento de causas sociais, ampliando vozes antes marginalizadas. Já as Jornadas de Junho mostraram o poder da mobilização digital e fortaleceram a expressão da cidadania no Brasil, transformando a participação política e o engajamento nas questões públicas.
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Re: FÓRUM DE DISCUSSÃO: AULA 11

por Julia Fatima Alves da Nobrega -
O ciberativismo pelas redes sociais é extremamente importante, contendo vantagens como a possibilidade de conscientização, a liberdade de expressão com o uso do anonimato, e a rapidez e alcance que pode revelar, muitas vezes global.
Sem dúvidas, os acontecimentos da Jornada de Junho demonstram que é possível lutar pelos direitos básicos de um cidadão e construí-lo através das redes sociais, deixando um legado de esperança.
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Re: FÓRUM DE DISCUSSÃO: AULA 11

por Stephen de Sousa da Silva -
Pra mim, as redes sociais digitais desempenham um papel meio "ambíguo" no fenômeno do ciberativismo, você tem simultaneamente cenários onde elas funcionam como ferramentas de organização coletiva e em outros como dispositivos de controle, sendo cooptadas pela lógica do capital. Elas até possibilitam uma mobilização rápida e a visibilidade de causas sociais, mas sempre dentro do contexto do mercado e frequentemente moldadas por estruturas que favoreçam a nossa semi-plutocracia. No caso das Jornadas de Junho, as manifestações de 2013 até ilustraram a potência mobilizadora das redes sociais, mas ao mesmo tempo sua vulnerabilidade e a capacidade de ser fragmentada e cooptada por narrativas alternativas.
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Re: FÓRUM DE DISCUSSÃO: AULA 11

por Daniel Franco Nigri -
As redes sociais digitais desempenham um papel crucial no fenômeno do ciberativismo, pois funcionam como plataformas que possibilitam a organização, a mobilização e a disseminação de ideias de forma rápida e acessível. Elas democratizam a comunicação, dando voz a grupos que, muitas vezes, não encontram espaço nos meios tradicionais. Além disso, permitem uma articulação global e o engajamento em causas sociais, políticas e culturais, muitas vezes rompendo barreiras de censura ou controle.

Já as Jornadas de Junho de 2013 deixaram um legado significativo para a sociedade brasileira. Inicialmente impulsionadas por reivindicações relacionadas ao aumento das tarifas de transporte público, elas acabaram se transformando em um amplo movimento de insatisfação com a corrupção, a falta de representatividade política e os problemas estruturais do Brasil. Seu impacto está na demonstração da força da mobilização popular e no uso intensivo das redes sociais para articulação e visibilidade das pautas. Embora o desfecho tenha sido complexo, elas marcaram um momento em que a expressão da cidadania ganhou protagonismo, incentivando debates sobre democracia e participação política.
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Re: FÓRUM DE DISCUSSÃO: AULA 11

por Ana Beatriz Botelho Severo -
As redes digitais têm uma função importante no ciberativismo, porque fornece uma plataforma de fácil acesso para mobilização, organização de algum movimento social. Quebrando barreiras, visto que permitem que indivíduos de qualquer parte do mundo se conectem por causas defendidas em comum. Entretanto, isso pode colaborar para uma maior circulação de informações erradas.
Sobre as Jornadas de Junho de 2013, teve um impacto profundo na sociedade e na expressão de cidadania, tendo como principal característica o uso das redes como meio para organização e difusão das manifestações. Dito isso, o seu legado foi deixado como um marco na luta por uma maior expressão da cidadania no Brasil e a intensificação das redes de ciberativismo como meio de propagação de mobilizações sociais